quinta-feira, 25 de setembro de 2008

Classificação das Doutrinas Bíblicas

Iniciamos este blog administrado pelo Pastor Eliel Amaral Soares com o objetivo de apresentar as Doutrinas Bíblicas, Fundamentais e uma Perspectiva da Teologia Sistemática.

Nossa Doutrina, confissão de fé (Cremos) pela Convenção Geral das Assembleias de Deus no Brasil e por extensão a CONFRADEB Convenção Fraternal das Asembleias de Deus do Brasil nos Estados Unidos (Concilio Distrital Brasileiro).


Os nossos Pastores José Wellington Bezerra da Costa,
Presidente da CGADB e Superitendente Geral das Assembleias de Deus Ministerio do Belem nos Estados Unidos, Europa, Asia, Africa e outros e Joel Freire Costa, Presidente da CONFRADEB Convenção Fraternal das Asembleias de Deus do Brasil nos Estados Unidos (Concilio Distrital Brasileiro) e Superintendente das Assembleias de Deus Ministério do Belem nos EUA.


Doutrinas da Nossa Fé (Cremos)


Cremos:Em um só Deus, eternamente subsistente em três pessoas: o Pai, o Filho e o Espírito Santo, Dt. 6.4; Mt. 28.19; Mc 12.29. Na inspiração verbal da Bíblia Sagrada, única regra infalível de fé normativa para a vida e o caráter cristão, II Tm 3.14-17. No nascimento virginal de Jesus, em sua morte vicária e expiatória, em sua ressurreição corporal dentre os mortos e sua ascensão vitoriosa aos céus, Is 7.14; Rm 8.34; At 1.9. Na pecaminosidade do homem que o destruiu da gloria de Deus, que somente o arrependimento e a fé na obra expiatória e redentora de Jesus Cristo é que o pode restaurar a Deus, Rm 3.23; At. 3.19. Na necessidade absoluta do novo nascimento pela f’é em Cristo e pelo poder atuante do Espírito Santo e da Palavra de Deus, para tornar o homem digno do reino dos céus, Jo 3.3-8. No perdão dos pecados, na salvação presente e perfeita e na eterna justificação da alma recebida gratuitamente de Deus pela fé no sacrifício efetuado por Jesus Cristo nosso favor, At 10.43; Rm 10.13; 3.24-26; Hb 7.25; 5.9. no batismo bíblico efetuado por imersão do corpo inteiro uma só vez em águas, em nome do Pai, do filho e do Espírito Santo, conforme determinou o Senhor Jesus Cristo, Mt 28.19; Rm 6.1-6; Cl. 2.12. Na necessidade e na possibilidade que temos de viver em santidade mediante a obra expiatória e redentora de Jesus no Calvário, através do poder regenerador, inspirador e santificador do Espírito Santo, que nos capacita a viver como fiéis testemunhas do poder de Cristo, Hb 9.14; I Pe 1.15. No batismo bíblico com o Espírito Santo que nos é dado por Deus mediante a intercessão de Cristo, com a evidencia inicial de falar em outras línguas, conforme a sua vontade, At 1.5; 2.4; 10.44-46; 19.1-7. Na atualidade dos dons espirituais distribuídos pelo Espírito à Igreja para sua edificação, conforme a sua soberana vontade, I Co 12.1-12. Na segunda vinda premilenial de Cristo, em duas fases distintas. Primeira – invisível ao mundo, para arrebatar a sua Igreja fiel da terra, antes da grande tribulação; segunda – visível e corporal, com sua igreja glorificada, para reinar sobre o mundo durante mil anos, I Ts 4.16, 17; I Co 15.51-54; Ap 20.4; Zc 14.5; Jd 14. Que todos os cristãos comparecerão ante ao tribunal de Cristo, para receber a recompensa dos seus feitos em favor da causa de Cristo na terra, II Co 5.10. No juízo vindouro que recompensará os fieis e condenará os infiéis, Ap 20.11-15. E na vida eterna de gozo e felicidade para os fieis e de tristeza e tormento para os infiéis, Mt 25.46.
O Portal de Doutrinas Bíblicas objetiva trazer a lume o conceito, significado e o que são as Doutrinas da Biblia.
Doutrina Bíblica, é uma palavra que significa "ensino ou instrução". No caso é bíblica, porque a sua base é a Bíblia. A palavra doutrina se origina do grego "didache", significando ensino ou instrução; seu sinônimo comum é didaskalia. Os dois termos expressam tanto o ato de ensino (sentido ativo) como aquilo quer é ensinado (sentido passivo). Didache aparece cerca de trinta vezes no Novo Testamento, já didaskalia cerca de dezesseis vezes nas epístolas pastorais; cerca de vinte e duas vezes em todo o Novo Testamento.
Doutrina se refere às doutrinas expostas na Bíblia e que representam o alicerce, o sustentáculo de nossa fé. Se descuidarmos, desprezarmos as doutrinas, perderemos a nossa identidade como servos de Deus, como seguidores de Cristo.
"Doutrina bíblica é um ensino normativo, terminante, final, extraído das Sagradas Escrituras e concernente à fé em Deus e à prática da vida cristã. Esse ensino deve ser desdobrado e embasado com a apropriada referenciação bíblica. Ela é chamada de sã doutrina‟ (Tt. 2 .1 )". (Antonio GILBERTO em Obreiro n ú m ero 1 3 ,p.17).

As doutrinas são uma exposição das verdades centrais ou fundamentais de nossa fé.
São estudadas se forma sistemática, agrupada analisadas de forma que aparecem na Bíblia em ambos os Testamentos. Teologia Bíblica fornece o alicerce para a Teologia Sistemática.
Saber em que se crê é fundamental para a existência de uma vida cristã frutífera.
Assim se expressou o apóstolo Paulo: "Eu sei em que tenho crido" (2 Tm. 1.12). Ele tinha uma crença firme, razão pela qual foi capaz de suportar as tribulações.
Durante todas as épocas, houve determinadas formas de expressão para sintetizar a fé. Uma das mais conhecidas declarações é o "Shemá" (ouve em hebraico): Originalmente a declaração de fé israelita era Dt. 6.4-9. O centro da proclamação de fé:
"Ouve, Israel, o Senhor, nosso Deus é o único Senhor" (Dt. 6.4). A afirmação mostrava que a adoração a Deus em contraste com a proibição a adoração a ou tros deu ses: "Amarás, pois, o Senhor, teu Deus, de todo o teu coração, e de toda a tua alma, e de todo o teu poder" (Dt. 6.5). As palavras deveriam ser repetidas ao longo do dia e transmitidas aos filhos. Estes não deveriam ignorar o princípio de adoração a Deus. Depois foram acrescentadas: Dt. 11.13-21 e Nm.
15.37-41. No Novo Testamento, também há importantes declarações relativas à fé como a de Pedro: "Tu és o Cristo , o Filho do Deus vivo" (Mt. 16.16); a de Marta: "Creio que tu és o Cristo , o Filho de Deus que havia de vir ao mundo" (Jo.11.27).

Paulo fez uma importante síntese do Cristianismo: "Porque primeiramente vos entreguei o que também recebi; que Cristo morreu por nossos pecados, segundo as Escrituras, e que foi sepultado, e que ressuscitou ao terceiro dia, segundo as Escrituras" (1Co. 15.3,4). A declaração se reveste de importância, uma vez que os evangelhos ainda não tinham sido escritos. Seu conteúdo era disseminado na forma oral.
Com o tempo foram formuladas regras de Fé para fazer distinção entre o Cristianismo e as heresias que tentavam penetrar na Igreja. Irineu (125 - 202 A.C.) e Tertuliano (155- 222 A.C.) estão entre os que estabeleceram essas regras. O Credo dos Apóstolos é a mais antiga síntese das doutrinas básicas explanadas na Bíblia. (Credo significa "Creio").

Em termos gerais, podemos dizer que há:
  1. Doutrina de Deus: At.13.12.;
  2. Doutrina dos homens: baseada nos conceitos humanos: Mt. 15.9; Mc. 7.7; Cl. 2.22. O problema maior se localiza no valor em que se dá maior valor importância a normas humanas do que a Palavra de Deus. Outras vezes, certos conceitos humanos se opõem frontalmente às verdades bíblicas;
  3. Doutrina dos demônios: 1 Tm. 4.1. Esses ensinos de inspiração diabólica tanto disseminam a imoralidade quanto atacam a base de nossa fé, especialmente Cristo e Sua obra redentora. Esses ensinos sofrem um ataque direto ou velado das forças do mal: "Assim como no meio do povo surgiram falsos profetas, assim também haverá entre vós falsos mestres, os quais introduzirão dissimuladamente heresias destruidoras, até ao ponto de renegarem o Soberano Senhor que os resgatou, trazendo sobre si mesmos repentina d estru ição " (2 Pe. 2.1- ARA).

Existem cristãos que não apreciam o ensino bíblico, declarando que só o amor é importante, como se o Cristianismo fosse algo para viver em superficialidade. Quanto ao amor, em primeiro lugar, observemos que Jesus ordenou a obediência aos Seus mandamentos, como prova de nosso amor para com Ele: "Se me amardes, guardareis os meus mandamentos" (Jo. 14.15). A seguir, verificamos pelas escrituras que o valor que damos a Seu ensino, mostra o relacionamento que temos com Ele: "E aquele que guarda os seus mandamentos nele está, e ele n ele" (1 Jo. 3.24). Estar nEle garante plena confiança, permite que O sirvamos, que prossigamos no Caminho com autenticidade: Estar firmados nEle é um fator de estabilidade na vida cristã.

Em Síntese, o Pr Antônio Gilberto, um dos teologos destacados no Brasil e exterior, no seu livro de Bibliologia e Manual da Escola Dominical ambos editados pela CPAD apresenta uma Classificação das Doutrinas Bíblicas, o que chamamos de Doutrinas Fundamentais ou Teologia Sistemática. Sendo distribuidas e classificadas como segue:
  1. 1 - Doutrinas da Salvação (Soteriologia) - são as mais fáceis de se entender. Graças a Deus por isso! Senão, quem poderia ser salvo? Até as crianças entendem. Os homens é que as vezes dificultam tudo...

2 - Doutrinas da Fé Cristã. Não são tão fáceis de se entender. Abrangem os presentes aspectos e bençãos da Salvação. Requerem diligente e continuado estudo da Revelação Divina.

3 - Doutrinas das Ultimas Coisas (Coisas Futuras, ou do Porvir) são as mais dificeis de se entender. Abrangem o aspecto futuro da Salvação e as coisas que Deus tem preparado para os que o amam. Requerem muito estudo da Revelação Divina.

A CGADB e a CPAD têm os seus edificios no Rio de Janeiro está localizada na Av. Brasil, 34.401 - Bangu - CEP 21852-002 Rio de Janeiro - RJ Tel.: (21) 2406-7373 - Fax: (21) 2406-7326

Televendas: 0800-21-7373Livraria Virtual - http://www.cpad.com.br/loja/

E-mail: comercial@cpad.com.br

É nesta editora que se publicam os livros, revistas, materiais e periódicos que orientam e norteam a fé dos assembleianos do Brasil e do exterior.

A visão de evangelismo e divulgação da doutrina pentecostal por intermédio da imprensa levou os pioneiros da Assembléia de Deus a organizarem o Jornal Boa Semente em janeiro de 1919, sob a direção do missionário sueco Gunnar Vingren. Em dezembro de 1930 surgia o Mensageiro da Paz com a qualificação de órgão oficial das Assembléias de Deus no Brasil.
Por décadas conhecido como o “evangelista silencioso”, o Mensageiro da Paz, se firmou no mercado jornalístico evangélico. A igreja reconhece a sua importância como veículo doutrinário e evangelístico. “O MP é o grande canal de informações da Assembléia de Deus no Brasil e tem o prestígio de servir ao povo de Deus há 72 anos”, afirma Ronaldo Rodrigues de Souza, diretor-executivo da Casa.
Da criação de novos veículos de comunicação à contratação de profissionais qualificados foram grandes os investimentos no Departamento de Jornalismo que tem a responsabilidade de informar e formar opinião por intermédio do jornal
Mensageiro da Paz e das revistas Obreiro, Ensinador Cristão, Resposta Fiel, Mulher Lar & Família Cristã e Geração JC.
Buscar a informação, correr contra o tempo e cumprir os prazos de entrega das reportagens fazem parte da rotina do departamento. Embora siga os mesmos padrões do jornalismo secular, a redação CPAD apresenta estilo próprio, desenhado por um Manual de Redação que segue a linguagem do meio cristão evangélico.
O diferencial do jornalismo cristão está no compromisso com o Senhor. O jornalismo evangélico realiza o sonho de mudar o mundo sob a perspectiva de Deus.

Diferenças básicas entre Doutrina e Costume

  1. Quanto a Origem

- A Doutrina é divina
- O Costume é em si humano.
2. Quanto ao Alcance
-
A Doutrina é geral.
- O Costume é em si local.
3. Quanto ao Tempo
- A
Doutrina é imutavel.
- O Costume é em si temporário.

quarta-feira, 24 de setembro de 2008

Classificação Decimal Universal - CDU

A Classificação Decimal Universal (CDU) é um esquema internacional de classificação de documentos. Baseia-se no conceito de que todo o conhecimento pode ser dividido em 10 classes principais, e estas podem ser infinitamente divididas numa hierarquia decimal. É o esquema de classificação utilizado na nossa biblioteca, enquadrado numa divisão física por áreas departamentais (Engenharias Alimentar, Civil, Mecânica e Electrónica) e por áreas comuns (Informática, Metodologia, Ciências Sociais e Matemática). As principais divisões da CDU são:

Teologos e Teologia Sistemática

Segue abaixo algumas definições da disciplina de Teologia Sistemática para comparação:

TEÓLOGOS PRESBITERIANOS/REFORMADOS
A. Hodge (1860)[1]“é a determinação, interpretação e defesa científica dessas Escrituras, junto com a história da maneira pela qual as verdades nelas reveladas têm sido entendidas, e os deveres nelas impostos têm sido cumpridos, por todos os cristãos, em todos os séculos”.
Charles Hodge (1872-1873)“a ciência dos fatos da revelação divina até onde esses fatos dizem respeito à natureza de Deus e à nossa relação com ele, como suas criaturas, como pecadores e como sujeitos da redenção.”
Robert L. Dabney (1878)“a ciência do ser e da natureza de Deus, e suas relações com a criatura.”
William G.T. Shedd (1888)“é a ciência que está preocupada tanto com o Infinito com o Finito, tanto com Deus como com o Universo. O material, portanto, que ela inclui é mais amplo do que o de qualquer outra ciência.”
B.B. Warfield (1896)“é a ciência que discorre acerca de Deus e do seu relacionamento com o homem e o mundo.”
Herman Bavink (1909)“é a ciência que extrai o conhecimento de Deus de Sua revelação, que estuda e pensa sobre ela sob a orientação do Espírito Santo, e então tenta descreve-la de forma a honrar a Deus.”
David S. Clark (1921)“é a ciência que trata de nosso conhecimento de Deus e de sua relação para com os homens.”
Louis Berkhof (1932)“a dogmática é o sistema científico do conhecimento de Deus”.
G. H. Kersten (1947)“dogmática é a descrição sistemática dos conteúdos e correlação mútua das verdades (dogmata) reveladas na Palavra de Deus.”
Júlio A. Ferreira (1963)“é uma apresentação das realidades espirituais apresentadas na Bíblia de modo a nos dar uma visão de seu conjunto e de suas relações.”
Herman Hoeksema (1966)“é aquela disciplina teológica em que o dogmático, numa relação orgânica com a igreja do passado, bem como do presente, propõe esclarecer das Escrituras o verdadeiro conhecimento de Deus, ao confirmar em alguma forma sistemática, e depois comparar os dogmas existentes com a Escritura, conduzindo o conhecimento de Deus ao mais alto estado de desenvolvimento.”
J.Oliver Buswell Jr. (1962)“o estudo de Deus em sua relação com o mundo e o homem é suscetível de ser organizado como um todo sistemático. A palavra ‘sistemático’ sugere assim um grau relativamente elevado de integração, coerência e correspondência entre as afirmações e os fatos.”
Robert L. Reymond (1998)“estudo metodológico da Bíblia que analisa a Escritura Sagrada como uma completa revelação, em distinção das disciplinas de Teologia do Antigo Testamento, Teologia do Novo Testamento e Teologia Bíblica, as quais se aproximam das Escrituras como uma revelação progressiva. Deste modo, o teólogo sistemático analisa as Escrituras como uma revelação completa, buscando entender holisticamente o plano, propósito e a intenção didática da mente divina revelada na Sagrada Escritura, e organizar este plano, propósito e intenção didática de modo ordenado e apresentação coerente como artigos da fé cristã”.[14]

TEÓLOGOS LUTERANOS

John T. Mueller (1934)“a capacidade espiritual para ensinar e defender a Palavra de Deus, em suma, para exercer as funções do ministério cristão nos moldes escriturísticos (II Co 3:5-6), quer de modo objetivo, ou abstrato, para designação da doutrina cristã, seja em seu todo, seja em parte, apresentada tanto oralmente como por escrito, II Tm 1:13.”
Gustaf Aulén (1961)“a teologia sistemática é, portanto, a disciplina teológica que tem por objetivo o estudo e a pesquisa da fé cristã.”
Carl E. Braaten (1984)“o conhecimento de Deus e das coisas divinas, obtido em particular, de modo natural, pelo uso da razão, e em parte de modo sobrenatural, através de uma revelação especial.”
Arnaldo Schüler (2002)“parte da teologia que apresenta a verdade religiosa de forma ordenada e crítica. Compreende a dogmática, a teologia fundamental e a ética.”

TEÓLOGOS BATISTAS
James P. Boyce (1887)“ciência que trata de Deus”.
Augustus H. Strong (1906)“é a ciência de Deus e das relações entre Deus e o universo.”
Lewis Sperry Chafer (1948)“a Teologia Sistemática pode ser definida como a coleta, cientificamente organizada, comparada e defendida, de todos os fatos e toda e qualquer fonte a respeito de Deus e de suas obras.”
Bruce Milne (1982)“pensamentos e palavras derivados de um conhecimento de Deus”.
A.B. Langston “um estudo acerca de Deus, baseado na experiência do homem com Deus e na revelação divina.”[23]B.A. Demarest (1984)“tentativa de reduzir a verdade religiosa a um sistema organizado”.[24] Mais detalhadamente, Demarest sugere ela seja “a disciplina que (1) apresenta uma formulação unificada da verdade a respeito de Deus e Seu relacionamento com a humanidade e o universo conforme a revelação divina os expõe, e que (2) aplica tais verdades a todo aspecto da vida e do pensamento humano.”[25]Charles C. Ryrie (1986)“significa a interpretação racional da fé cristã.”[26]Millard J. Erickson (1992)“aquela disciplina que se esforça em dar uma coerente declaração das doutrinas da fé cristã, baseada primariamente nas Escrituras, colocando no contexto da cultura em geral, trabalhada num idioma contemporâneo e relacionada para promover a vida.”[27]Wayne Grudem (1994)“é qualquer estudo que responda à pergunta ‘O que a Bíblia como um todo nos ensina hoje? Acerca de qualquer tópico’ e acrescenta que ela “envolve compilar e entender todas as passagens relevantes da Bíblia sobre vários tópicos e então, sintetizar claramente o seu ensino de tal modo que saibamos em que crer acerca de cada tema.”[28]Stanley J. Grenz e Roger E. Olson (1996)“é a reflexão e a organização das crenças referentes a Deus e ao mundo que os cristãos têm em comum como seguidores de Jesus Cristo”.[29]TEÓLOGOS ANGLICANOSEdward E. Litton (1960)“é o inevitável processo em que se tenta sistematizar e arranjar os materiais fornecidos parcialmente pela Escritura e parcialmente pela fé implícita da Igreja; e esta necessidade em linguagem atualizada e sob a influência da filosofia da época.”[30]John Macquerrie (1977)“a teologia pode ser definida como o estudo que, por meio da participação e da reflexão a respeito de uma crença religiosa, busca expressar o conteúdo dessa fé por meio da linguagem mais clara e mais coerente possível.”[31]Alister McGrath (2001)“o estudo sistemático das idéias fundamentais da fé cristã”.[32]Robert Banks (1993)“todo esforço da parte dos cristãos quanto a pensar até o fim e organizar suas crenças, com a intenção de se aproximar de Deus e espelhar mais de seu carácter em suas vidas.”[33]TEÓLOGOS METODISTASWalter Klaiber e Manfred Marquardt (1993)“reflexão metódica e sistemática, bem como exposição da fé em Deus, baseada em Jesus.”[34]TEÓLOGOS PENTECOSTAISMyer Pearlman“a ciência que trata do nosso conhecimento de Deus e das suas relações para com o homem”, ou ainda “consiste em fatos relacionado com Deus e com as coisas de ordem divina, apresentadas de uma maneira lógica e ordenada.”[35]James H. Railey, Jr e Benny C. Aker (1994)“o estudo de Deus e do seu relacionamento com tudo quanto Ele criou.”[36]TEÓLOGOS NEO-ORTODOXOS PROTESTANTESKarl Barth (1962)“parece indicar que em seu âmbito, por ser ciência específica (e muito específica), se trate de perceber, de compreender e de interpretar a ‘Deus’”.[37]Hendrikus Berkhof (1982)“é um pensamento refletido e sistematizado acerca do conteúdo do relacionamento que Deus estabeleceu conosco em Cristo”.[38]TEÓLOGOS CATÓLICOSTomás de Aquino“Theologia a Deo docetur, Deum docet, et ad Deum ducit” [Deus ensina teologia, a teologia nos ensina acerca de Deus, e nos conduz a Deus].[39]J. Feiner e M. Lohrer (1965)“é a reflexão metódica e crítica de tudo o que se propõe no querigma da igreja e se aceita pela fé, pela qual o homem se submete à palavra de Deus”.[40]Karl Rahner (1966)“é conforme a sua essência, a escuta expressamente esforçada do homem crente à revelação verdadeira de Deus, historicamente acontecida.”[41]Thomas P. Rausch (1993)“se empenha em compreender as doutrinas básicas da fé e em mostrar como elas se relacionam entre si. (...) As doutrinas dizem respeito a afirmações claras de realidades religiosas. A teologia sistemática procura compreender as realidades religiosas proclamadas pelas doutrinas.”[42]John O’Donnell (1993)“é a tentativa de traduzir o único e irrepetível evento de Cristo em cada um dos períodos subseqüentes.”[43]J.B. Libanio & Afonso Murad (1996)“a teologia define-se como reflexão crítica, sistemática sobre a intelecção da fé. E a fé termina em Deus e não nos enunciados a respeito de Deus, como muito bem explicita Santo Tomás.”[44]Frei Honório Rito (1998)“ela nunca deixa de ser um discurso e uma linguagem sobre Deus, que, para nós cristãos, não é qualquer ser divino abstrato mas o Deus concreto da Revelação bíblico-cristã. Esse discurso e essa linguagem evoluem em seu conteúdo de significação mas não deixam de ser uma forma de expressar nossa compreensão da fé.”[45]

Uma Divisão e Classificação

CATEGORIAS

Uma Divisão e Classificação

Auto-ajuda, Autoconhecimento,Auto-realização
- Aconselhamento
- Homem
- Jovem
- Liderança
- Mulher
- Negócios
- Psicologia
- Saúde
- Sexualidade
- Treinamento de equipe
- Vida profissional

Arte e cultura
- Atualidade
- Literatura:
- Biografia romanceada,
- Ensaio
- Ficção contemporânea,
- Ficção científica,
- Ficção histórica,
- Texto dramático,
- Texto poético,
- Suspense,
- Música
- Teatro

Área histórico-sistemática
- Antropologia
- Apologética
- Bibliologia
- Biografias
- Cristologia
- Fé,
- Filosofia, Ciência- Eclesiologia- Escatologia- Ética- Filosofia- Filosofia da Religião- História Antiga- História Contemporânea- História da Igreja- História da Teologia- História Denominacional- História Moderna- Introdução à Teologia (Metodologia)- Pneumatologia- Pós-modernidade- Religiões e Seitas- Soteriologia e Hamartiologia- Teologia (Deus)- Teologia Contemporânea- Teologia da Reforma- Teologia Evangélica- Teologia Moral e Natural- Teologia na América Latina- Teologia Patrística- Teologia pós-Reforma- Teologia sistemáticaÁrea bíblica- Antigo Testamento- Arqueologia bíblica e Geografia- Enciclopédias, Dicionários, Concordâncias- Grego- Hebraico- Hermenêutica- História de Israel- Introdução ao NT- Introdução bíblica- Método de Estudo Bíblico- Teologia do AT- Teologia do AT Específica- Teologia do NT EspecíficaÁrea prática- Aconselhamento- Aconselhamento pastoral- Administração eclesiástica- Adoração- Avivamento- Comunhão Cristã- Crescimento de Igreja- Espiritualidade- Evangelização- Grupos pequenos- Homilética- Igreja com propósitos- Introdução à Missiologia- Liderança bíblica- Liderança Eclesiástica- Liturgia- Liturgia- Ministério- Modelos Missionários- Música na Igreja- Oração- Papel Pastoral- Psicologia e Teologia- Sermão- Vocação PastoralCrescimento espiritual- Adoração, Oração- Batalha espiritual- Biografia, Testemunho- Crianças e juniores- Cristianismo- Discipulado, Pequenos grupos- Espiritualidade - Estudo Bíblico, Devocional- Evangelização, Missões- Inspiração, Motivação- Perdão- Profecias- PromessasInteresse Geral- Bíblia / NT- Infantil- Juvenil (leitura para o próprio pré-adolescente) Relacionamentos- Amizade- Casamento, Família- Filhos (saúde / educação)- Namoro

STATEMENT OF FUNDAMENTAL TRUTHS General Council of the Assemblies of God

História Sede do Conselho Geral

Visit the Flower Pentecostal Heritage Cente , the official site for the Assemblies of God Archives. Visite a Flor Pentecostal do Património Cente, o site oficial para as Assembleias de Deus Arquivos.

In 1913, a woman named Rachel Sizelove came to Springfield, Mo., to visit family. Em 1913, uma mulher chamada Rachel Sizelove veio a Springfield, Mo, para visitar a família. While in prayer one day, she saw a vision of a sparkling fountain in the heart of Springfield. Enquanto em oração um dia, ela viu uma visão de um espumante fonte no coração de Springfield. The fountain sprang up gradually and begin to flow to the east, west, north, and south until soon living water covered the entire land. A fonte apetecesse gradualmente e começar a fluir para o leste, oeste, norte, sul e até breve água viva abrangia todo o território. A short time later, in 1914, the General Council of the Assemblies of God formed in Hot Springs, Arkansas. Um breve tempo depois, em 1914, o Conselho Geral das Assembleias de Deus formou, em Hot Springs, Arkansas. A small headquarters and print operations were set up in Findlay, Ohio. Uma pequena sede e imprimir operações foram criadas em Findlay, Ohio. Then, in 1915, the operation moved to St. Louis, Missouri where it remained until 1918, when it relocated to a building on Pacific Street in Springfield. Depois, em 1915, mudou-se para a operação St. Louis, Missouri, onde permaneceu até 1918, quando se deslocada para um prédio na Rua do Pacífico, em Springfield.
In early morning hours of January 1, 1915, five teenage boys on their way home from a watchnight service decided to take a short cut through White City Amusement Park, which sat on the corner of Boonville and Division streets in Springfield. Na madrugada do dia 1 º de janeiro de 1915, cinco adolescentes sobre o caminho de volta a partir de um serviço watchnight decidiu tomar um atalho através de White City Amusement Park, que sabado na esquina das ruas Boonville e Divisão em Springfield. The boys knew the park had developed a bad reputation in town due to the nature of some of its entertainment. Os meninos sabia que o parque tinha desenvolvido uma má reputação na cidade devido à natureza de algumas de suas diversões. They decided to pray and ask God to use the property for his glory. Eles decidiram orar e pedir a Deus para usar a propriedade para a Sua glória. The boys claimed a two-block area for God that stretched from Boonville Avenue to Campbell Avenue, and from Division Street to Calhoun Street. Os dois rapazes-alegado um bloco para a área de Deus, que esticou a Avenida Boonville Campbell Avenue, e de Street Divisão de Calhoun Street. White City Amusement Park closed shortly after and was replaced by a baseball field where a farm team of the St. Louis Cardinals played. White City Amusement Park fechou pouco depois e foi substituído por um campo de baseball onde uma quinta equipe do St. Louis Cardinals jogou.
The baseball team eventually moved and the Assemblies of God purchased the property and built the Gospel Publishing House Plant in 1949. A equipe de baseball e eventualmente movidos a Assembleias de Deus adquiriu a propriedade e construíram o Evangelho Publishing House Plant em 1949. Today, the building houses Plant Operations, the Creative and Design Center, Pre-Press Center, Printing, Bindery, and warehouse areas. Hoje, o Vegetais Operações construir casas, a Creative e Design Center, Centro de Pré-Press, Impressão, Bindery, domínios e armazém. A four-story administration building was added on Boonville in 1961 and currently includes ministry offices, Human Resources, Computer Services, Public Relations, Pentecostal Evangel, Enrichment, and executive offices. Uma história de quatro administração edifício foi adicionado em Boonville em 1961 e inclui actualmente o ministério escritórios, Recursos Humanos, Informática Serviços, Relações Públicas, Pentecostal Evangel, enriquecimento, e escritórios executivos. A six-story distribution center was added in 1972 on Campbell Street. Uma história de seis distribuição centro foi acrescentado em 1972, Campbell Street. The building houses Mailing Services, Literature Mailing, Merchandise Shipping, Customer Services, Product Services, Radiant Life Resources, and World Missions. O edifício alberga Mailing Services, Literatura Mailing, Merchandise Shipping, Serviços ao Cliente, Serviços de Produtos, Recursos Radiant Life, Mundo e Missões.
Today, the Assemblies of God occupies all of the land the boys claimed and several additional blocks. Hoje, as Assembléias de Deus ocupa todos os rapazes da terra reivindicada e vários outros blocos. It produces an average of 12 tons of gospel literature a day and coordinates with over 2,600 missionaries in fulfilling Rachel Sizelove’s vision of the gospel spreading throughout the world starting from Springfield. Ela produz uma média de 12 toneladas de literatura evangélica um dia e coordena com mais de 2600 missionários no cumprimento Rachel Sizelove a visão do evangelho espalhando por todo o mundo a partir de Springfield.

Statistics Estatísticas

The Headquarters complex includes 18 buildings covering 10 city blocks. O complexo inclui 18 edifícios Sede abrangendo 10 quarteirões da cidade.
The General Council employs approximately 1,000 employees. O Conselho Geral emprega aproximadamente 1000 trabalhadores.
The Gospel Publishing House currently employs 255 people. O Evangelho Publishing House emprega actualmente 255 pessoas.
GPH prints 12 tons of Gospel Literature every day. GPH imprime 12 mil toneladas de Literatura Evangelho todos os dias.
About 190,000 copies of the Pentecostal Evangel are printed in a 20-hour period each week. Cerca de 190.000 exemplares da Pentecostal Evangel são impressas em um período 20-horas em cada semana.
It takes 160 miles of paper to print the Pentecostal Evangel each week. Demora 160 quilômetros de papel para imprimir o Pentecostal Evangel cada semana. If stretched out the paper would span the distance from Springfield to Kansas City, MO. Se esticada o jornal iria span a distância de Springfield para Kansas City, MO.
GPH Publications includes: Publicações GPH inclui:
One weekly Um semanário
6 quarterly, 235 quarterly-curriculum items 6 trimestral, 235 trimestrais-curriculares itens
Two annual Dois anual
Other GPH Statistics Outras estatísticas GPH
Average number of active jobs in production: 200 jobs. Média do número de postos de trabalho na produção activa: 200 postos de trabalho.
Average number of jobs closed out each month: 450. Número médio de postos de trabalho fechados de cada mês: 450.
Total paper purchased in an average year: Approximately 6 million pounds. Total de papel comprado em um ano médio: aproximadamente 6 milhões de libras.
Total cost of paper each year: $3,300,000. Custo total de papel por ano: $ 3.300.000.
Total ink purchased each year: 110,000 pounds. Total de tinta comprada por ano: 110.000 libras.
Total cost of ink each year: $295,000. Custo total da tinta em cada ano: $ 295.000.





STATEMENT OF FUNDAMENTAL TRUTHS (English)

ARTICLE V -- Constitution.

The Bible is our all-sufficient rule for faith and practice. This Statement of Fundamental Truths is intended simply as a basis of fellowship among us (i.e., that we all speak the same thing, 1
Corinthians 1:10; Acts 2:42). The phraseology employed in this statement is not inspired or
contended for, but the truth set forth is held to be essential to a full-gospel ministry. No claim is
made that it contains all biblical truth, only that it covers our need as to these fundamental
doctrines.

1. The Scriptures Inspired
The Scriptures, both the Old and New Testaments, are verbally inspired of God and are the
revelation of God to man, the infallible, authoritative rule of faith and conduct (2 Timothy 3:15-17; 1 Thessalonians 2:13; 2 Peter 1:21).

2. The One True God
The one true God has revealed himself as the eternally self-existent .I AM,. the Creator of
heaven and earth and the Redeemer of mankind. He has further revealed himself as embodying
the principles of relationship and association as Father, Son, and Holy Ghost (Deuteronomy 6:4;
Isaiah 43:10,11; Matthew 28:19; Luke 3:22).

THE ADORABLE GODHEAD
(a) Terms Defined
The terms trinity and persons, as related to the Godhead, while not found in the Scriptures, are
words in harmony with Scripture, whereby we may convey to others our immediate
understanding of the doctrine of Christ respecting the Being of God, as distinguished from .gods
many and lords many.. We therefore may speak with propriety of the Lord our God, who is One
Lord, as a Trinity or as one Being of three persons, and still be absolutely scriptural (examples,
Matthew 28:19, 2 Corinthians 13:14; John 14:16,17).
(b) Distinction and Relationship in the Godhead
Christ taught a distinction of persons in the Godhead which He expressed in specific terms of
relationship, as Father, Son, and Holy Ghost, but that this distinction and relationship, as to its
mode is inscrutable and incomprehensible, because unexplained (Luke 1:35; 1 Corinthians 1:24;
Matthew 11:25-27; 28:19; 2 Corinthians 13:14; 1 John 1:3,4).
(c) Unity of the One Being of Father, Son, and Holy Ghost
Accordingly, therefore, there is that in the Father which constitutes Him the Father and not the
Son; there is that in the Son which constitutes Him the Son and not the Father; and there is that in the Holy Ghost which constitutes Him the Holy Ghost and not either the Father or the Son.
Wherefore the Father is the Begetter; the Son is the Begotten; and the Holy Ghost is the One
proceeding from the Father and the Son. Therefore, because these three persons in the
Statement of Fundamental Truths 2/5
Godhead are in a state of unity, there is but one Lord God Almighty and His name one (John 1:18;
15:26; 17:11,21; Zechariah 14:9).
(d) Identity and Cooperation in the Godhead
The Father, the Son, and the Holy Ghost are never identical as to person, nor confused as to
relation; nor divided in respect to the Godhead; nor opposed as to cooperation. The Son is in the
Father and the Father is in the Son as to relationship. The Son is with the Father and the Father
is with the Son, as to fellowship. The Father is not from the Son, but the Son is from the Father,
as to authority. The Holy Ghost is from the Father and the Son proceeding, as to nature,
relationship, cooperation and authority. Hence no person in the Godhead either exists or works
separately or independently of the others (John 5:17-30,32,37; 8:17,18).
(e) The Title, Lord Jesus Christ
The appellation Lord Jesus Christ, is a proper name. It is never applied in the New Testament
either to the Father or to the Holy Ghost. It therefore belongs exclusively to the Son of God.
(Romans 1:1-3,7; 2 John 3).
(f) The Lord Jesus Christ, God with us
The Lord Jesus Christ, as to His divine and eternal nature, is the proper and only Begotten of the Father, but as to His human nature. He is the proper Son of Man. He is, therefore, acknowledged to be both God and man; who because He is God and man, is .Immanuel,. God with us. (Matthew 1:23; 1 John 4:2,10,14; Revelation 1:13,17).
(g) The Title, Son of God
Since the name Immanuel embraces both God and man, in the one person, our Lord Jesus Christ,
it follows that the title Son of God describes His proper deity, and the title Son of Man, His proper
humanity. Therefore, the title Son of God belongs to the order of eternity, and the title Son of
Man to the order of time (Matthew 1:21-23; 2 John 3; 1 John 3:8; Hebrews 7:3; 1:1-13).
(h) Transgression of the Doctrine of Christ
Wherefore, it is a transgression of the doctrine of Christ to say that Jesus Christ derived the title
Son of God solely from the fact of the Incarnation, or because of His relation to the economy of
redemption. Therefore, to deny that the Father is a real and eternal Father, and that the Son is a real and eternal Son, is a denial of the distinction and relationship in the Being of God; a denial of
the Father and the Son; and a displacement of the truth that Jesus Christ is come in the flesh (2
John 9; John 1:1,2,14,18,29,49; 1 John 2:22,23; 4:1-5; Hebrews 12:2).
(i) Exaltation of Jesus Christ as Lord
The Son of God, our Lord Jesus Christ, having by himself purged our sins, sat down on the right
hand of the Majesty on high, angels and principalities and powers having been made subject
unto Him. And having been made both Lord and Christ, He sent the Holy Ghost that we, in the
name of Jesus, might bow our knees and confess that Jesus Christ is Lord to the glory of God
the Father until the end, when the Son shall become subject to the Father that God may be all in
all (Hebrews 1:3; 1 Peter 3:22; Acts 2:32-36; Romans 14:11; 1 Corinthians 15:24-28).
(j) Equal Honor to the Father and to the Son
Wherefore, since the Father has delivered all judgment unto the Son, it is not only the express
duty of all in heaven and on earth to bow the knee, but it is an unspeakable joy in the Holy Ghost to ascribe unto the Son all the attributes of deity, and to give Him all the honor and the glory
contained in all the names and titles of the Godhead except those which express relationship
(see paragraphs b, c, and d), and thus honor the Son even as we honor the Father (John
5:22,23; 1 Peter 1:8; Revelation 5:6-14; Philippians 2:8,9; Revelation 7:9,10; 4:8-11).
3. The Deity of the Lord Jesus Christ
The Lord Jesus Christ is the eternal Son of God. The Scriptures declare:
(a) His virgin birth (Matthew 1:23; Luke 1:31,35).
Statement of Fundamental Truths 3/5
(b) His sinless life (Hebrews 7:26; 1 Peter 2:22).
(c) His miracles (Acts 2:22; 10:38).
(d) His substitutionary work on the cross (1 Corinthians 15:3; 2 Corinthians 5:21).
(e) His bodily resurrection from the dead (Matthew 28:6; Luke 24:39; 1 Corinthians 15:4).
(f) His exaltation to the right hand of God (Acts 1:9,11; 2:33; Philippians 2:9-11; Hebrews 1:3).
4. The Fall of Man
Man was created good and upright; for God said, .Let us make man in our image, after our
likeness.. However, man by voluntary transgression fell and thereby incurred not only physical
death but also spiritual death, which is separation from God (Genesis 1:26,27; 2:17; 3:6; Romans 5:12-19).
5. The Salvation of Man
Man.s only hope of redemption is through the shed blood of Jesus Christ the Son of God.
(a) Conditions to Salvation
Salvation is received through repentance toward God and faith toward the Lord Jesus Christ.
By the washing of regeneration and renewing of the Holy Ghost, being justified by grace through
faith, man becomes an heir of God according to the hope of eternal life (Luke 24:47; John 3:3;
Romans 10:13-15; Ephesians 2:8; Titus 2:11; 3:5-7).
(b) The Evidences of Salvation
The inward evidence of salvation is the direct witness of the Spirit (Romans 8:16). The outward
evidence to all men is a life of righteousness and true holiness (Ephesians 4:24; Titus 2:12).
6. The Ordinances of the Church
(a) Baptism in Water
The ordinance of baptism by immersion is commanded in the Scriptures. All who repent and
believe on Christ as Saviour and Lord are to be baptized. Thus they declare to the world that
they have died with Christ and that they also have been raised with Him to walk in newness of
life (Matthew 28:19; Mark 16:16; Acts 10:47,48; Romans 6:4).
(b) Holy Communion
The Lord.s Supper, consisting of the elements.bread and the fruit of the vine.is the symbol
expressing our sharing the divine nature of our Lord Jesus Christ (2 Peter 1:4); a memorial of His suffering and death (1 Corinthians 11:26); and a prophecy of His second coming (1 Corinthians 11:26); and is enjoined on all believers .till He come!.
7. The Baptism in the Holy Ghost
All believers are entitled to and should ardently expect and earnestly seek the promise of the
Father, the baptism in the Holy Ghost and fire, according to the command of our Lord Jesus
Christ. This was the normal experience of all in the early Christian church. With it comes the
enduement of power for life and service, the bestowment of the gifts and their uses in the work
of the ministry (Luke 24:49; Acts 1:4,8; 1 Corinthians 12:1-31). This experience is distinct from
and subsequent to the experience of the new birth (Acts 8:12-17; 10:44-46; 11:14-16; 15:7-9).
With the baptism in the Holy Ghost come such experiences as an overflowing fullness of the
Spirit (John 7:37-39; Acts 4:8), a deepened reverence for God (Acts 2:43; Hebrews 12:28), an
intensified consecration to God and dedication to His work (Acts 2:42), and a more active love
for Christ, for His Word, and for the lost (Mark 16:20).
Statement of Fundamental Truths 4/5
8. The Initial Physical Evidence of the Baptism in the Holy Ghost
The baptism of believers in the Holy Ghost is witnessed by the initial physical sign of speaking
with other tongues as the Spirit of God gives them utterance (Acts 2:4). The speaking in
tongues in this instance is the same in essence as the gift of tongues (1 Corinthians 12:4-10,28),
but different in purpose and use.
9. Sanctification
Sanctification is an act of separation from that which is evil, and of dedication unto God (Romans
12:1,2; 1 Thessalonians 5:23; Hebrews 13:12). Scriptures teach a life of .holiness without which
no man shall see the Lord. (Hebrews 12:14). By the power of the Holy Ghost we are able to
obey the command: .Be ye holy, for I am holy. (1 Peter 1:15,16).
Sanctification is realized in the believer by recognizing his identification with Christ in His death
and resurrection, and by faith reckoning daily upon the fact of that union, and by offering every
faculty continually to the dominion of the Holy Spirit (Romans 6:1-11,13; 8:1,2,13; Galatians 2:20; Philippians 2:12,13; 1 Peter 1:5).
10. The Church and Its Mission
The Church is the body of Christ, the habitation of God through the Spirit, with divine
appointments for the fulfillment of her great commission. Each believer, born of the Spirit, is an
integral part of the general assembly and church of the firstborn, which are written in heaven
(Ephesians 1:22,23; 2:22; Hebrews 12:23).
Since God.s purpose concerning man is to seek and to save that which is lost, to be worshiped
by man, and to build a body of believers in the image of His Son, the priority reason-for-being of
the Assemblies of God as part of the Church is:
a. To be an agency of God for evangelizing the world (Acts 1:8; Matthew 28:19,20; Mark
16:15,16).
b. To be a corporate body in which man may worship God (1 Corinthians 12:13).
c. To be a channel of God.s purpose to build a body of saints being perfected in the image of His
Son (Ephesians 4:11-16; 1 Corinthians 12:28; 14:12).
The Assemblies of God exists expressly to give continuing emphasis to this reason-for-being in
the New Testament apostolic pattern by teaching and encouraging believers to be baptized in the Holy Spirit. This experience:
a. Enables them to evangelize in the power of the Spirit with accompanying supernatural signs
(Mark 16:15-20; Acts 4:29-31; Hebrews 2:3,4).
b. Adds a necessary dimension to a worshipful relationship with God (1 Corinthians 2:10-16; 1
Corinthians 12-14).
c. Enables them to respond to the full working of the Holy Spirit in expression of fruit and gifts
and ministries as in New Testament times for the edifying of the body of Christ (Galatians 5:22-
26; 1 Corinthians 14:12; Ephesians 4:11,12; 1 Corinthians 12:28; Colossians 1:29).
11. The Ministry
A divinely called and scripturally ordained ministry has been provided by our Lord for the
threefold purpose of leading the Church in: (1) evangelization of the world (Mark 16:15-20), (2)
worship of God (John 4:23,24), and (3) building a body of saints being perfected in the image of
His Son (Ephesians 4:11,16).
Statement of Fundamental Truths 5/5
12. Divine Healing
Divine healing is an integral part of the gospel. Deliverance from sickness is provided for in the
Atonement, and is the privilege of all believers (Isaiah 53:4,5; Matthew 8:16,17; James 5:14-16).
13. The Blessed Hope
The resurrection of those who have fallen asleep in Christ and their translation together with
those who are alive and remain unto the coming of the Lord is the imminent and blessed hope of
the Church (1 Thessalonians 4:16,17; Romans 8:23; Titus 2:13; 1 Corinthians 15:51,52).
14. The Millennial Reign of Christ
The second coming of Christ includes the rapture of the saints, which is our blessed hope,
followed by the visible return of Christ with His saints to reign on the earth for one thousand
years (Zechariah 14:5; Matthew 24:27,30; Revelation 1:7; 19:11-14; 20:1-6). This millennial reign will bring the salvation of national Israel (Ezekiel 37:21,22; Zephaniah 3:19,20; Romans 11:26,27) and the establishment of universal peace (Isaiah 11:6-9; Psalm 72:3-8; Micah 4:3,4).
15. The Final Judgment
There will be a final judgment in which the wicked dead will be raised and judged according to
their works. Whosoever is not found written in the Book of Life, together with the devil and his
angels, the beast and the false prophet, will be consigned to everlasting punishment in the lake
which burneth with fire and brimstone, which is the second death (Matthew 25:46; Mark 9:43-
48; Revelation 19:20; 20:11-15; 21:8).
16. The New Heavens and the New Earth
.We, according to His promise, look for new heavens and a new earth, wherein dwelleth
righteousness. (2 Peter 3:13; Revelation 21,22).
Statement of Fundamental Truths is the official delineation of the Assemblies of God.s 16
doctrines. These truths are non-negotiable beliefs that all Assemblies of God churches
adhere to.

Copies of this statement are available in tract form through the Gospel Publishing House
GPH tract no. 34-4136). Telephone number: 1-800-641-4310.

DECLARACIÓN DE VERDADES FUNDAMENTALES (Spanish)

La Biblia es nuestra regla suficiente de fe y conducta. Esta Declaración de verdades
fundamentales tiene el solo objeto de ser base de la confraternidad entre nosotros (v.g.,
que todos hablemos una misma cosa, 1 Corintios 1:10; Hechos 2:42). La fraseología que
se usa en esta declaración no es inspirada ni indisputable, pero la verdad que se presenta
se considera esencial para un ministerio del evangelio completo. No se afirma que esta
declaración contenga toda la verdad bíblica, sólo que abarca nuestra necesidad respecto a
estas doctrinas fundamentales.

1. La inspiración de las Escrituras
Las Escrituras, tanto el Antiguo Testamento como el Nuevo Testamento, son verbalmente
inspiradas por Dios y son la revelación de Dios al hombre, la regla infalible e inapelable
de fe y conducta (2 Timoteo 3:15-17; 1 Tesalonicenses 2:13; 2 Pedro 1:21).

2. El único Dios verdadero
El único Dios verdadero se ha revelado como el eterno existente en sí mismo “YO SOY”,
el Creador del cielo y de la tierra y Redentor de la humanidad. Se ha revelado también
encarnando los principios de relación y asociación como el Padre, el Hijo, y el Espíritu
Santo (Deuteronomio 6:4; Isaías 43:10,11; Mateo 28:19; Lucas 3:22).

LA DEIDAD ADORABLE
(a) Definición de términos
Las palabras trinidad y personas, según se relacionen con la Deidad, aunque no se
encuentran en la Biblia, están en armonía con ella; consecuentemente, podemos
comunicar a los demás nuestro entendimiento inmediato de la doctrina de Cristo respecto
al Ser de Dios, según se distingue de “muchos dioses y muchos señores”. Por tanto
podemos hablar debidamente del Señor nuestro Dios, que es un solo Señor, como una
Trinidad o como un Ser de tres personas, sin apartarnos por ello de las enseñanzas
bíblicas (como ejemplo, Mateo 28:19; 2 Corintios 13:14; Juan 14:16,17).
(b) Distinción y relación en la Deidad
Cristo enseñó una distinción de personas en la Deidad que expresó en términos
específicos de relación, como Padre, Hijo, y Espíritu Santo, pero que esta distinción y
relación, en lo que a su forma se refiere, es inescrutable e incomprensible, pues la Biblia
no lo explica (Lucas 1:35; 1 Corintios 1:24; Mateo 11:25-27; 28:19; 2 Corintios 13:14; 1
Juan 1:3, 4).
(c) Unidad del único ser del Padre, del Hijo, y del Espíritu Santo
En consecuencia, de la misma manera, hay eso en el Padre que lo constituye Padre y no
Hijo; hay eso en el Hijo que lo constituye Hijo y no Padre; y hay eso en el Espíritu Santo
que lo constituye Espíritu Santo y no Padre ni Hijo. Por lo que el Padre es el
Engendrador; el Hijo es el Engendrado; y el Espíritu Santo es el que procede del Padre y
del Hijo. Así que, por cuanto estas tres personas de la Deidad están en un estado de
unidad, existe un solo Señor Dios Todopoderoso y tiene un solo nombre (Juan 1:18;
15:26; 17:11, 21; Zacarías 14:9).
(d) Identidad y cooperación en la Deidad
El Padre, el Hijo, y el Espíritu Santo no son idénticos en lo que respecta a persona; ni se
les confunde en cuanto a relación; ni están divididos en cuanto a la Deidad; ni opuestos
en cuanto a cooperación. El Hijo está en el Padre y el Padre está en el Hijo en cuanto a
relación. El Hijo está con el Padre y el Padre está con el Hijo, en cuanto a confraternidad.
El Padre no procede del Hijo, sino el Hijo procede del Padre, en lo que respecta a
autoridad. El Espíritu Santo procede del Padre y del Hijo, en cuanto a naturaleza,
relación, cooperación y autoridad. Por tanto, ninguna de las personas de la Deidad existe
ni opera separada o independientemente de las otras (Juan 5:17-30,32,37; 8:17,18).
(e) El título Señor Jesucristo
El título Señor Jesucristo es un nombre propio. En el Nuevo Testamento nunca se le
aplica al Padre ni al Espíritu Santo. Por tanto pertenece exclusivamente al Hijo de Dios
(Romanos 1:1-3,7; 2 Juan 3).
(f) El Señor Jesucristo, Dios con nosotros
El Señor Jesucristo, en lo que respecta a su naturaleza divina y eterna, es el verdadero y
unigénito Hijo del Padre, pero en lo que respecta a su naturaleza humana, es el verdadero
Hijo del Hombre. Consecuentemente, se le reconoce como Dios y hombre; quien por ser
Dios y hombre, es “Emanuel”, Dios con nosotros (Mateo 1:23; 1 Juan 4:2,10,14;
Apocalipsis 1:13,17).
(g) El título Hijo de Dios
Siendo que el nombre Emanuel comprende lo divino y lo humano, en una sola persona,
nuestro Señor Jesucristo, el título Hijo de Dios describe su debida deidad, y el título Hijo
del Hombre su debida humanidad. De manera que el título Hijo de Dios pertenece al
orden de la eternidad, y el título Hijo del Hombre al orden del tiempo (Mateo 1:21-23; 2
Juan 3; 1 Juan 3:8; Hebreos 7:3; 1:1-13)
(h) Transgresión de la doctrina de Cristo
Por tanto, es una transgresión de la doctrina de Cristo decir que el Señor Jesús derivó el
título de Hijo de Dios sólo del hecho de la encarnación, o por su relación con la economía
de la redención. De modo que negar que el Padre es un Padre verdadero y eterno y que el
Hijo es un Hijo verdadero y eterno es negar la distinción y relación en el Ser de Dios; una
negación del Padre y del Hijo; y una substitución de la verdad de que Jesucristo fue
hecho carne (2 Juan 9; Juan 1:1,2,14,18,29,49; 1 Juan 2:22,23; 4:1-5; Hebreos 12:2).
(i) Exaltación de Jesucristo como Señor
El Hijo de Dios, nuestro Señor Jesucristo, después de limpiarnos del pecado con su
sangre, se sentó a la diestra de la Majestad en las alturas, sujetándose a Él ángeles,
principados, y potestades. Después de ser hecho Señor y Cristo, envió al Espíritu Santo
para que en el nombre de Jesús se doble toda rodilla y confiese que Jesucristo es el Señor
para la gloria de Dios el Padre hasta el fin, cuando el Hijo se sujete al Padre para que
Dios sea todos en todo (Hebreos 1:3; 1 Pedro 3:22; Hechos 2:32-36; Romanos 14:11; 1
Corintios 15:24-28).
(j) Igual honor para el Padre y el Hijo
Siendo que el Padre ha dado al Hijo todo juicio, no es solo un deber de todos en el cielo y
en la tierra postrarse ante Él, sino que es un gozo inefable en el Espíritu Santo adscribir al
Hijo todos los atributos de la deidad y rendirle todo el honor y la gloria contenidos en
todos los nombres y títulos de la Deidad, excepto los que denotan relación (ver los
párrafos b, c y d), honrando así al Hijo como se honra al Padre (Juan 5:22,23; 1 Pedro
1:8; Apocalipsis 5:6-14; Filipenses 2:8,9; Apocalipsis 7:9,10; 4:8-11).
3. La Deidad del Señor Jesucristo
El Señor Jesucristo es el eterno Hijo de Dios. La Biblia declara:
a. Su nacimiento virginal (Mateo 1:23; Lucas 1:31,35).
b. Su vida sin pecado (Hebreos 7:26; 1 Pedro 2:22).
c. Sus milagros (Hechos 2:22; 10:38).
d. Su obra vicaria en la Cruz (1 Corintios 15:3; 2 Corintios 5:21).
e. Su resurrección corporal de entre los muertos (Mateo 28:6; Lucas 24:39; 1 Corintios
15:4).
f. Su exaltación a la diestra de Dios (Hechos 1:9, 11; 2:33; Filipenses 2:9-11; Hebreos
1:3).
4. La caída del hombre
El hombre fue creado bueno y justo; porque Dios dijo: “Hagamos al hombre a nuestra
imagen, conforme a nuestra semejanza”. Sin embargo, el ser humano por su propia
voluntad cayó en transgresión, sufriendo así no sólo en la muerte física sino también en la
espiritual, que es la separación de Dios (Génesis 1:26, 27; 2:17; 3:6; Romanos 5:12-19).
5. La salvación del hombre
La única esperanza de redención para el hombre es a través de la sangre derramada de
Jesucristo, el Hijo de Dios.
a. Condiciones para la salvación. La salvación se recibe a través del arrepentimiento
para con Dios y la fe en el Señor Jesucristo. El hombre se convierte en hijo y heredero de
Dios según la esperanza de vida eterna por el lavamiento de la regeneración, la
renovación del Espíritu Santo y la justificación por la gracia a través de la fe (Lucas
24:47; Juan 3:3; Romanos 10:13-15; Efesios 2:8; Tito 2:11; 3:5-7).
b. Evidencias de la salvación. La evidencia interna de la salvación es el testimonio
directo del Espíritu (Romanos 8:16). La evidencia externa ante todos los hombres es una
vida de justicia y verdadera santidad (Efesios 4:24; Tito 2:12).
6. Las ordenanzas de la iglesia
a. El bautismo en agua. Las Escrituras establecen la ordenanza del bautismo en agua por
inmersión. Todos los que se arrepienten y creen en Cristo como Salvador y Señor deben
ser bautizados. De esta manera declaran ante el mundo que han muerto con Cristo y que
han sido resucitados con Él para andar en nueva vida (Mateo 28:19; Marcos 16:16;
Hechos 10:47, 48; Romanos 6:4).
b. La santa comunión. La Cena del Señor, que consiste en la participación de las
especies eucarísticas—el pan y el fruto de la vid—, es el símbolo que expresa nuestra
participación de la naturaleza divina de nuestro Señor Jesucristo (2 Pedro 1:4); un
recordatorio de sus sufrimientos y de su muerte (1 Corintios 11:26); una profecía de su
segunda venida (1 Corintios 11:26); y un mandato a todos los creyentes “¡hasta que él
venga!”
7. El bautismo en el Espíritu Santo
Todos los creyentes tienen el derecho de recibir y deben buscar fervientemente la
promesa del Padre, el bautismo en el Espíritu Santo y fuego, según el mandato del Señor
Jesucristo. Esta era la experiencia normal y común de toda la primera iglesia cristiana.
Con el bautismo viene una investidura de poder para la vida y el servicio y la concesión
de los dones espirituales y su uso en el ministerio (Lucas 24:49; Hechos 1:4, 8; 1
Corintios 12:1-31). Esta experiencia es distinta a la del nuevo nacimiento y subsecuente a
ella (Hechos 8:12-17; 10:44-46; 11:14-16; 15:7-9). Con el bautismo en el Espíritu Santo
el creyente participa de experiencias como la de ser lleno del Espíritu (Juan 7:37-39;
Hechos 4:8); una mayor reverencia hacia Dios (Hechos 2:43; Hebreos 12:28); una
consagración más intensa a Dios y una mayor dedicación a su obra (Hechos 2:42); y un
amor más activo a Cristo, a su Palabra, y a los perdidos (Marcos 16:20).
8. La evidencia física inicial del bautismo en el Espíritu Santo
El bautismo de los creyentes en el Espíritu Santo se evidencia con la señal física inicial
de hablar en otras lenguas como el Espíritu los dirija (Hechos 2:4). El hablar en lenguas
en este caso es esencialmente lo mismo que el don de lenguas (1 Corintios 12:4-10, 28),
pero es diferente en propósito y uso.
9. La santificación
La santificación es un acto de separación de todo lo malo, y de dedicación a Dios
(Romanos 12:1, 2; 1 Tesalonicenses 5:23; Hebreos 13:12). La Biblia prescribe una vida
de “santidad sin la cual nadie verá al Señor” (Hebreos 12:14). Por el poder del Espíritu
Santo podemos obedecer el mandato que dice: “Sed santos, porque yo soy santo” (1
Pedro 1:15, 16).
La santificación se opera en el creyente cuando éste reconoce su identidad con Cristo en
su muerte y su resurrección, por fe se propone vivir cada día en esta unión con Cristo, y
somete todas sus facultades al dominio del Espíritu Santo (Romanos 6:1-11, 13; 8:1, 2,
13; Gálatas 2:20; Filipenses 2:12, 13; 1 Pedro 1:5).
10. La Iglesia y su misión
La Iglesia es el cuerpo de Cristo, la morada de Dios por el Espíritu Santo, con el encargo
divino de llevar a cabo su gran comisión. Todo creyente, nacido del Espíritu Santo, es
parte integral de la asamblea general e iglesia de los primogénitos, que están inscritos en
los cielos (Efesios 1:22, 23; 2:22; Hebreos 12:23).
Siendo que el propósito de Dios en relación con el hombre es buscar y salvar lo que se
había perdido, ser adorado por el ser humano y edificar un cuerpo de creyentes a la
imagen de su Hijo, la principal razón de ser de las Asambleas de Dios como parte de la
Iglesia es:
a. Ser una agencia de Dios para la evangelización del mundo (Hechos 1:8; Mateo 28:19,
20; Marcos 16:15, 16).
b. Ser un cuerpo corporativo en el que el hombre pueda adorar a Dios (1 Corintios 12:13).
c. Ser un canal para el propósito de Dios de edificar un cuerpo de santos en proceso de
ser perfeccionados a la imagen de su Hijo (Efesios 4:11-16; 1 Corintios 12:28; 14:12).
Las Asambleas de Dios existe expresamente para dar continuo énfasis a esta razón de ser
según el modelo apostólico del Nuevo Testamento, enseñando a los creyentes y
alentándolos a que sean bautizados en el Espíritu Santo. Esta experiencia:
a. Los capacita para evangelizar en el poder del Espíritu con señales y milagros (Marcos
16:15-20; Hechos 4:29-31; Hebreos 2:3, 4).
b. Agrega una dimensión necesaria a la adoración y a la relación con Dios (1 Corintios
2:10-16; 1 Corintios 12-14)
c. Los capacita para responder a la plena manifestación del Espíritu Santo en la expresión
de frutos, dones y ministerios como en los tiempos del Nuevo Testamento, para la
edificación del cuerpo de Cristo (Gálatas 5:22-26; 1 Corintios 14:12; Efesios 4:11, 12; 1
Corintios 12:28; Colosenses 1:29).
11. El ministerio
Nuestro Señor ha provisto un ministerio que constituye un llamamiento divino y
ordenado con el triple propósito de dirigir a la iglesia en: (1) la evangelización del mundo
(Marcos 16:15-20), (2) la adoración a Dios (Juan 4:23, 24); y (3) la edificación de un
cuerpo de santos para perfeccionarlos a la imagen de su Hijo (Efesios 4:11, 16).
12. Sanidad divina
La sanidad divina es una parte integral del evangelio. La liberación de la enfermedad ha
sido provista en la expiación y es el privilegio de todos los creyentes (Isaías 53:4, 5;
Mateo 8:16, 17; Santiago 5:14-16).
13. La esperanza bienaventurada
La resurrección de los que han muerto en Cristo y su arrebatamiento junto con los que
estén vivos en la segunda venida del Señor es la esperanza inminente y bienaventurada de
la Iglesia (1 Tesalonicenses 4:16, 17; Romanos 8:23; Tito 2:13; 1 Corintios 15:51, 52).
14. El reino milenario de Cristo
La segunda venida de Cristo incluye el rapto de los santos, que es nuestra esperanza
bienaventurada, seguido por el regreso visible de Cristo con sus santos para reinar sobre
la tierra por mil años (Zacarías 14:5; Mateo 24:27-30; Apocalipsis 1:7; 19:11-14; 20:1-6).
Este reino milenario traerá la salvación de Israel como nación (Ezequiel 37:21, 22;
Sofonías 3:19,20; Romanos 11:26,27) y el establecimiento de una paz universal (Isaías
11:6-9; Salmo 72:3-8; Miqueas 4:3, 4).
15. El juicio final
Habrá un juicio final en el que los pecadores muertos serán resucitados y juzgados según
sus obras. Todo aquel cuyo nombre no se halle en el Libro de la Vida, será confinado a
sufrir castigo eterno en el lago que arde con fuego y azufre, que es la muerte segunda,
junto con el diablo y sus ángeles, la bestia, y el falso profeta (Mateo 25:46; Marcos 9:43-
48; Apocalipsis 19:20; 20:11-15; 21:8).
16. Los cielos nuevos y la tierra nueva
“Pero nosotros esperamos, según sus promesas, cielos nuevos y tierra nueva, en los
cuales mora la justicia” (2 Pedro 3:13; Apocalipsis 21:22).
ESTATUTO DA
CONVENÇÃO FRATERNAL DE MINISTROS DAS ASSEMBLÉIAS DE DEUS DO BRASIL – EUA FIELD FELLOWSHIP


CAPÍTULO I

DO NOME, SEDE, CREDO E FINS

Art. 1° - A CONVENÇÃO FRATERNAL DE MINISTROS DAS ASSEMBLÉIAS DE DEUS – EUA (Field Fellowship) neste Estatuto denominada CONFRADEB-EUA, devidamente reconhecida pela CONVENÇÃO GERAL DAS ASSEMBLÉIAS DE DEUS NO BRASIL – CGADB, é uma instituição religiosa, sem fins lucrativos, com tempo de duração indeterminado, fundada em 28 de maio de 1998, na cidade de Orlando, estado da Flórida – USA, pelos ilustres pastores: Dr. José Wellington Bezerra da Costa (Presidente da CGADB), Joel Freire Costa, presidente do Ministério do Belém nos Estados Unidos, Nirton Santos, presidente da Convenção do Estado de Santa Catarina, Paulo Alves, presidente da Comaderj, José Antônio dos Santos, presidente da Convenção do Estado de Alagoas, José Wellington Costa Júnior, presidente da Confradesp, Donald Evans, Secretário/tesoureiro da seção nove do Distrito das Assembléias de Deus Americanas, Antônio Dionizio da Silva, presidente da Convenção de Mato Grosso do Sul, Timóteo Ramos de Oliveira, presidente da SENAMI e da Assembléia de Deus em Petrópolis, RJ, Lucifrancis Barbosa Tavares, presidente da Convenção do Amapá, Waldemar Nascimento de Oliveira, representante da Convenção do Pará, Gessé Adriano, Secretário Adjunto da CGADB, Alcino Lopes de Toledo, presidente do Conselho de Educação da CGADB, Ronaldo Rodrigues de Souza, Diretor Administrativo da CPAD, José Leôncio da Silva, segundo tesoureiro da CGADB, e presidente da Convenção do Recife PE, Sóstenes Apolo da Silva, presidente da Convenção do Distrito Federal, Elande Mariano da Silva, Marília São Paulo e Valdemar Damião, Jacareí, São Paulo.
Residentes nos Estados Unidos, os seguintes pastores: Welbr dos Santos, presidente da Assembléia de Deus em New Jersey, Ezer Belo Machado, Obede Ferreira de Oliveira, Ronaldo Rodrigues de Souza, Cícero da Silva, Eli de Barros Laje, Rafael Cabral , Donald Evans, Joel Freire da Costa, Welbr dos Santos, Joel Lopes de Assis, Carlos Alberto Zacarkim, Jason de Souza, Noé Fulgêncio da Rosa, Carlos Goulart, Jader Alves Dutra, Nilson Alves de Souza, Timóteo Lemos e Jorge Neves, Sérgio Nogueira, Antônio Guimarães, Romildo de Lima, Salmon Silva, Fabrício Silva, Luís Melo, Antônio de Oliveira, Armando Raygosa, Eltomir Barbosa , Paulo Fulgêncio da Rosa, Nathanael Pedro, Isaías de Freitas, Edilson Lobo, Antônio Pereira, Sérgio Fernandes, Joanito dos Santos, Timóteo Azevedo Júnior, Alexandre Beccari, Eronides da Silva, Manassés dos Santos, José Alves Vasconcelos, Inácio Pinto da Costa, Amadeu Leão de Matos, Ari Silva, Eliel Pinheiro, Emanuel Peres, Genésio de Souza, Gibson Almeida Júnior, Hebert Rocha, Isaias Coelho, Ismael Aguiar, José Vasconcelos Jr., José Vaz, Laércio Pimenta, Raimundo Lima Gomes, Jorge Neves, Adir Frazão, Alberto Nunes, Antônio da Silva, Antônio Pereira, Auriberto Feitosa, César Santos, Eli de Melo, Elias Aguiar, Germano Lacerda de Freitas, Gesiel Chaves, Gilberto Cruz, Ildo Heinheimer, Jairo Santos, João Luís de França, João Siqueira, Jucelino Castro, Levi Soares, Macário Neto, Marcos Araújo Góes, Nilson Santos, Paulo Costa, Renato Costa, Tenório da Costa, Ubaldo dos Santos, Valtair Augusto de Oliveira, Wolmar Farias, Luís Carlos Dias, Pedro Salinas, Wanderley Alves Franco, Erly Soares, Sergio Fernandes, Nivaldo Pereira de Andrade, Henrique Nazioseno de Oliveira, Pedro Dias Barbosa Jr., Wilder Moura e outros.

A Confradeb EUA, como as Assembléias de Deus do Brasil, crê no seguinte:

“Em um só Deus, eternamente subsistente em três pessoas: o Pai, o Filho e o Espírito Santo, Dt 6.4; Mt 28.19; Mc 12.29. Na inspiração verbal da Bíblia Sagrada, única regra infalível de fé normativa para a vida e o caráter cristão, 2 Tm 3.14-17. No nascimento virginal de Jesus, em sua morte vicária e expiatória, em sua ressurreição corporal dentre os mortos e sua ascensão vitoriosa aos céus, Is 7.14; Rm 8.34; At 1.9. Na pecaminosidade do homem que o destituiu da glória de Deus, e que somente o arrependimento e a fé na obra expiatória e redentora de Jesus Cristo é que o pode restaurar a Deus, Rm 3.23; At 3.19. Na necessidade absoluta do novo nascimento pela fé em Cristo e pelo poder atuante do Espírito Santo e da Palavra de Deus, para tornar o homem digno do reino dos céus, Jo 3.3-8. No perdão dos pecados, na salvação presente e perfeita e na eterna justificação da alma recebidos gratuitamente de Deus pela fé no sacrifício efetuado por Jesus Cristo em nosso favor, At 10.43; Rm 10.13; 3.24-26; Hb 7.25; 5.9. No batismo bíblico efetuado por imersão do corpo inteiro uma só vez em águas, em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo, conforme determinou o Senhor Jesus Cristo, Mt 28.19; Rm 6.1-6; Cl 2.12. Na necessidade e na possibilidade que temos de viver em santidade mediante a obra expiatória e redentora de Jesus no Calvário, através do poder regenerador, inspirador e santificador do Espírito Santo, que nos capacita a viver como fiéis testemunhas do poder de Cristo, Hb 9.14; 1Pe 1.15. No batismo bíblico com o Espírito Santo que nos é dado por Deus mediante a intercessão de Cristo, com a evidência inicial de falar em outras línguas, conforme a sua vontade, At 1.5; 2.4; 10.44-46; 19.1-7. Na atualidade dos dons espirituais distribuídos pelo Espírito Santo à Igreja para sua edificação, conforme a sua soberana vontade, 1Co 12.1-12. Na segunda vinda premilenial de Cristo, em duas fases distintas. Primeira - invisível ao mundo, para arrebatar a sua Igreja fiel da terra, antes da grande tribulação; segunda - visível e corporal, com sua Igreja glorificada, para reinar sobre o mundo durante mil anos, 1Ts 4.16,17; 1Co 15.51-54; Ap 20.4; Zc 14.5; Jd 14. Que todos os cristãos comparecerão ante ao tribunal de Cristo, para receber a recompensa dos seus feitos em favor da causa de Cristo na terra, 2Co 5.10. No juízo vindouro que recompensará os fiéis e condenará os infiéis, Ap 20.11-15. E na vida eterna de gozo e felicidade para os fiéis e de tristeza e tormento para os infiéis, Mt 25.46.”
O Pr. Antônio Dionizio da Silva propôs que o nosso querido Pr. José Wellingnton bezerra da Costa, presidente da C.G.A.D.B. fosse reconhecido como presidente de honra desta CONFRADEB, o que foi aceito por unanimidade com uma calorosa salva de palmas

Art. 2° - A sede e foro da CONFRADEB-EUA é na cidade de Lighthouse Point, FL, com endereço provisório à 3990 N Federal Hwy, podendo realizar suas assembléias gerais em qualquer igreja presidida por ministro a ela filiado.

Art. 3° - A CONFRADEB – EUA , tem por finalidade:
a) Promover a união e o intercâmbio entre as Assembléias de Deus de língua portuguesa nos EUA;
b) Atuar no sentido da manutenção dos princípios morais, culturais e espirituais das Assembléias de Deus, sempre amparada pela Bíblia;
c) Preservar a unidade doutrinária através de Escolas Bíblicas, Seminários, Literatura, Evangelização e Obra Missionária.
d) Zelar pela manutenção da ordem nas igrejas presididas por ministros a ela filiados
e) Promover e incentivar a proclamação do Evangelho do nosso Senhore Salvador Jesus Cristo em todos os lugares.
f) Promover o desenvolvimento espiritual e cultural das igrejas a ela filiadas.
g) Promover a educação em todos os seus níveis e a assistência filantrópica; e
h) Exercer ação disciplinar sobre seus membros.

CAPÍTULO II
DA COMPETÊNCIA DA CONVENÇÃO

Art. 4° - À CONFRADEB-EUA compete:
a) Representar em caráter único e exclusivo em todo território Norte Americano a CGADB – CONVENÇÃO GERAL DAS ASSEMBLÉIAS DE DEUS NO BRASIL
b) Assegurar os bom relacionamento das Igrejas filiadas nos Estados Unidos da América do Norte.
c) Eleger a Mesa Diretora bienalmente por escrutínio secreto ou por aclamação quando se apresentar apenas uma chapa.
d) Homologar, depois da apreciação da Mesa Diretora, a filiação ou o desligamento do ministro ou grupo dissidente, atendendo a requerimento da parte interessada.
e) Preservar os direitos de ação a cada Igreja presidida por ministro filiado, sem limitar, de forma alguma, suas atividades, desde que não atinja os direitos e competência desta convenção e/ou de outras igrejas da mesma fé e ordem
f) Tratar de todos os assuntos que direta ou indiretamente digam respeito a ”Assembléia de Deus” nos Estados Unidos da América.
g) Assegurar a liberdade de ação inerente a cada Ministério e/ou Igreja filiados, sem limitar suas atividades bíblicas, de acordo com este Estatuto, com absoluta imparcialidade julgar e decidir sobre quaisquer pendências existentes ou que venham a existir entre Ministros, Ministérios e Igrejas.
h) Cadastrar: EFETUAR E MANTER EM SEUS ARQUIVOS, O REGISTRO DO CADASTRAMENTO, DAS IGREJAS E MINISTÉRIOS, JÁ AFILIADOS OU QUE DESEJAREM AFILIAÇÃO À CONFRADEB-EUA, BEM COMO O CADASTRAMENTO INDIVIDUAL DE CADA UM DOS SEUS PASTORES.

Parágrafo Único – Os Ministérios para obterem seus cadastramentos junto à CONFRADEB-EUA., deverão, obrigatoriamente, fazer constar em seus artigos de incorporação, tratar-se de Ministérios afiliados às Assembléias de Deus, através da CONFRADEB-EUA
No caso de intermediação por solicitação do Pastor ou Ministério da igreja local, verificado e comprovado desvio doutrinário, moral ou sublevação da ordem por grupos rebeldes, a Mesa Diretora atenderá no sentido de dirimir o impasse, todavia sem tolher os direitos e competência do ministério local.

CAPÍTULO III
DOS MEMBROS E SUAS ATRIBUIÇÕES

Art. 5° - São membros da CONFRADEB-EUA os ministros do evangelho devidamente consagrados (pastores, evangelistas e missionários) de igrejas da mesma fé e ordem nos Estados Unidos da América que preencherem os quesitos da ficha de inscrição.
§ 1° - O ingresso de novos membros na CONFRADEB-EUA, será sempre submetido à apreciação da Mesa Diretora que após examinar, encaminhará à homologação da Assembléia Geral.
§2° - A transferência de Ministros oriundos das Assembléias de Deus no Brasil, deverá observar a filiação dos mesmos à SENAMI – SECRETARIA NACIONAL DE MISSÕES da CGADB – CONVENÇÃO GERAL DAS ASSEMBLÉIAS DE DEUS NO BRASIL; caso o referido ministro não seja filiado à SENAMI, deverá ser aplicado o critério da disposição do Art. 5° - § 3°.
§ 3° - A transferência de Ministros oriundos de igrejas de outra denominação, será examinada por uma comissão indicada pela Mesa Diretora para avaliar a adequação doutrinária, moral e dos bons costumes da Assembléia de Deus, para posterior encaminhamento e homologação da Assembléia Geral.
§ 4° - Nenhum convencional responderá solidária ou subsidiariamente pelas obrigações da CONFRADEB-EUA, porém ela própria responderá, com seus bens, através da Mesa Diretora.
§ 5° - Os membros da CONFRADEB-EUA poderão, em caráter fraternal, manter vínculos com Ministérios e/ou Convenções Estaduais ou Regionais no Brasil, desde que os mesmos sejam também reconhecidos pela CGADB-CONVENÇÃO GERAL DAS ASSEMBLÉIAS DE DEUS NO BRASIL, assegurada, no entanto, a devida sujeição à jurisdição da CONFRADEB-EUA.
§ 6° - Os membros da Confradeb-EUA, deverão, como condição sine qua non, pertencer a um Ministério a ela filiado e ou cadastrado.

§ 7° - Do desligamento de Obreiro:
Os Ministérios locais ao efetuar o desligamento de obreiro, deverá encaminhar à Regional a cópia da ata que tratou do caso que culminou com o desligamento do obreiro. A Regional, por sua vez, deverá cientificar à Mesa Diretora, com cópia da documentação passada à Regional.

Art. 6° – A consagração de Pastores e Evangelistas se fará nas Assembléias Gerais da CONFRADEB-EUA, e nas igrejas presididas por ministros a ela filiados.
§ 1° - Os candidatos indicados ao Santo Ministério preencherão uma ficha na Secretaria da CONFRADEB-EUA, cujo teor especificará os qualificativos e currículo de cada candidato.
§ 2° - A Mesa Diretora indicará um número de 5 (cinco) pastores que comporão a comissão de análise e aprovação dos referidos candidatos (Comissão de Crivo) segundo as informações da ficha de inscrição e critérios estabelecidos pelo Regimento Interno
§ 3° - A CONFRADEB-EUA fornecerá aos ministros por ela aprovados, credenciais com validade bienal.
§ 4° - Os que perderem a condição de membros da CONFRADEB-EUA deverão devolver a credencial por ela fornecida.

Art. 7º - Qualquer ministro, em perfeita comunhão, poderá mudar de Ministério e/ou de denominação, mas antes deve proceder a entrega da igreja e de todo o patrimônio sob seu cuidado e poder ao ministério a que pertencia até a data de sua retirada não podendo, porém, exercer funções isoladamente onde a Convenção ou Ministério do qual se desligou, exerçam atividade.

Art. 8º - É vedado aos membros da CONFRADEB – EUA:
a) Apoiar, por qualquer hipótese, trabalhos dissidentes por acaso existentes ou que venham a existir em qualquer área, da mesma fé e ordem;
b) Vincular-se a qualquer tipo de sociedade secreta
c) Vincular-se a movimento ecumênico que venha ferir os princípios bíblicos;
d) Vincular-se a mais de uma Convenção Nacional ou de caráter geral, com abrangências e prerrogativas da CONFRADEB-EUA.

Art. 9º - Perderão a condição de membros da CONFRADEB – EUA os incursos nas penalidades previstas neste estatuto, exceto os advertidos e suspensos.

Art. 10º - É direito do membro da CONFRADEB-EUA recorrer em primeira instância ao Conselho regional e, em última à Mesa Diretora, no prazo de 30 (trinta) dias a contar da data da cientificação.

CAPÍTULO IV
DOS ÓRGÃOS CONFRADEB-EUA

Art. 11º - Os órgãos da CONFRADEB-EUA são:
I – Assembléia Geral;
II – Mesa Diretora;
III – Conselhos;
IV – Comissões; e
V – Secretarias.

CAPÍTULO V
DA ASSEMBLÉIA GERAL
Art. 12º - A Assembléia Geral é o órgão supremo, legislativo e deliberativo da CONFARDEB-EUA e se representa por uma Mesa Diretora constituída nos termos deste Estatuto.

Parágrafo Único – A Assembléia Geral pode ser Ordinária ou Extraordinária
a) As Assembléias Gerais, quer ordinárias, quer extraordinárias, só
poderão ser realizadas com um quorum não inferior a 2/3 (dois terços) dos membros da Convenção na primeira chamada e qualquer número na segunda, procedida 30 (trinta) minutos após a primeira chamada.

Art. 13º - A CONFRADEB-EUA se reunirá em Assembléia Geral Ordinária bienalmente e, extraordinariamente, quando necessário, em local apropriado e, sempre a critério da Mesa Diretora
a) O edital de convocação da Assembléia Geral Ordinária será enviado por carta e publicado em órgão oficial da CGADB, a todos os membros, com antecedência de 6 (seis) meses da sua realização, acompanhado do temário

Art. 14º - Compete à Assembléia Geral Ordinária
a) Eleger a Mesa Diretora e referendar os Conselhos Regionais na penúltima sessão, dando posse na última sessão, cujo mandato irá até a posse da próxima diretoria
b) Deliberar sobre proposições;
c) Apreciar relatórios;
d) Exercer ação disciplinar nos casos previstos neste Estatuto;
e) Proceder a reforma deste Estatuto

Art. 15º - A Assembléia Geral Extraordinária será convocada por carta a todos os seus membros com antecedência de 60 (sessenta) dias da sua realização, da qual constará a agenda dos assuntos a serem tratados.

Parágrafo Único – A Secretaria da CONFRADEB-EUA, providenciará a estrutura logística do alojamento dos ministros, bem como alimentação, podendo cobrar uma taxa de inscrição fixada pela Mesa Diretora; o mesmo ocorrerá quando a convenção se realizar em sua sede.

Art. 16º - É vedado acesso ao plenário das Assembléias Gerais, dos Ministros sob disciplina por qualquer Igreja ou Ministério locais.

CAPÍTULO VI
DA MESA DIRETORA

Art. 17º - A CONFRADEB-EUA é administrada por uma Mesa Diretora constituída de 7 (Sete) membros:
Presidente
1° e 2° Vice-Presidentes
1° e 2° Secretários
1° e 2° Tesoureiros,
eleitos bienalmente pela Assembléia Geral.

§ 1° - A Mesa Diretora poderá indicar um secretário adjunto, levando ao conhecimento da Assembléia Geral, o qual ficará à disposição dos trabalhos administrativos da convenção.
§ 2° - A Mesa Diretora instalará sessão no período inter-convencional, ordinária e extraordinariamente, e no final do mandato prestará relatório de suas atividades e dirigirá os trabalhos de eleição da nova mesa.

CAPÍTULO VII
DA COMPETÊNCIA DA MESA DIRETORA
Art. 18° - Compete à Mesa Diretora em maioria absoluta:
I. Reconhecer os Ministérios que venham a ser criados desde que seu pedido de inscrição tenha parecer favorável do Conselho Regional;
II. Nomear um Secretário Adjunto nos termos do Art. 17° §1° deste Estatuto;
III. Prestar relatório de suas atividades à Assembléia Convencional e dirigir os trabalhos de eleição da nova Mesa Diretora;
IV. Publicar o edital de convocação da próxima Assembléia Geral Ordinária em órgão oficial até 06 (seis) meses antes de sua realização, juntamente com o Temário;
V. Proceder através de resolução, em caráter reservado, a homologação de desligamento ou reintegração de ministro, feitos pelos ministérios.
VI. Escolher o local e data, planejar a programação e fixar a taxa de inscrição das Assembléias Gerais;
VII. Proceder a aplicação de qualquer medida disciplinar (advertência e suspensão) prevista neste Estatuto;
VIII. Baixar resoluções;
IX. Indicar quando for o caso, nomes para preenchimento de cargos em vacância nos órgão da Convenção;
X. Encaminhar aos respectivos Conselhos Regionais os processos atinentes à Região, para exame e deliberação conforme este Estatuto;
XI. Divulgar os relatórios dos Conselhos Regionais, quando convenientes;
XII. Decidir quanto a aplicação do Fundo Convencional e zelar pela aplicação dos recursos financeiros dos órgãos da CONFRADEB-EUA.

Art. 19° - - Compete ao PRESIDENTE:
a) Cumprir e fazer cumprir este Estatuto, Regimento Interno, Código de Ética e Resoluções da Assembléia Geral e da Mesa Diretora;
b) Representar a CONFRADEB-EUA durante o período inter-convencional, ativa, passiva, judicial e extrajudicialmente.
c) Convocar e presidir as reuniões da Diretoria e Assembléias Gerais
d) Convocar as Assembléias Gerais através da Secretaria da Convenção e designar comissões em Assembléias Gerais conforme se fizer necessário, publicar os livros da Entidade
e) Administrar fundo convencional, movimentando contas bancárias com o 1° Tesoureiro
f) Assinar documentos da Convenção e, juntamente com o 1° Secretário, assinar as atas da secretaria
g) Designar comissões temporárias e especiais em Assembléia Geral e fora dela, para assuntos de interesse convencional, bem como destituí-las total ou parcialmente, indicando os respectivos presidentes
h) Participar de todos os órgãos da CONFRADEB-EUA na condição de membro “ex-ofício”.

Art. 20° - Compete ao 1° vice-presidente:
a) Substituir o Presidente em seus impedimentos, inclusive assinar cheques e documentos que se fizerem necessários

Art. 21° - Compete ao 2° vice-presidente:
a) Substituir o 1° vice-presidente em seus impedimentos

Art. 22° - Compete ao 1° Secretário:
a) Lavrar as atas de reuniões convencionais e das reuniões da Diretoria
b) Manter em boa ordem os livros e demais documentos da Secretaria
c) Expedir com o Presidente a convocação para a Assembléia Geral com no mínimo 30 (trinta) dias de antecedência, de acordo com as formalidades legais
d) Registrar e arquivar documentos e correspondências da Entidade em sua Sede Geral

Art. 23° - Compete ao 2° Secretário:
a) Coadjuvar nos trabalhos da Secretaria
b) Substituir o 1° Secretário em seus impedimentos

Art. 24° - Compete ao 1° Tesoureiro:
a) Receber e manter sob sua guarda as contribuições à Convenção, pelo que ficará responsável;
b) Manter em boa ordem os documentos contábeis;
c) Prestar contas do movimento financeiro mediante a leitura do balancete, por ocasião de reuniões convencionais;
d) Assinar cheques com o Presidente;

Art. 25° - Compete ao 2° Tesoureiro:
a) Coadjuvar nos trabalhos da Tesouraria;
Substituir o 1° Tesoureiro em seus impedimentos;

CAPÍTULO VIII
DA ELEIÇÃO DA MESA DIRETORA

Art. 26° - A nova diretoria deve ser eleita por escrutínio secreto. Em caso de haver chapa única, a eleição será por aclamação.

Parágrafo único - O mandato da diretoria será por período de dois anos sem prejuízo da reeleição.

Art. 27° - Só pode concorrer à eleição da Mesa Diretora o candidato que se achar vinculado à Convenção há mais de 2 (dois) anos e que não esteja envolvido em questões litigiosas com a Convenção, seus membros e igrejas da mesma fé e ordem.

Parágrafo Único – São inelegíveis para os cargos da CONFRADEB-EUA aqueles que estejam:
I. Atingidos por medidas disciplinares;
II. Ausentes da Assembléia Convencional;

CAPÍTULO IX
DA SECRETARIA GERAL

Art. 28° - A Secretaria Geral é ocupada por um Secretário-Adjunto de livre escolha da Mesa Diretora, e à ela subordinado, o qual se obrigará a dar expediente diário na sede da Convenção.

Art. 29° - O Secretário Adjunto, membro da CONFRADEB-EUA, será remunerado pelo Fundo Convencional.

Parágrafo Único – É vedado ao Secretário Adjunto candidatar-se a quaisquer cargos da Convenção.

Art. 30° - São atribuições do Secretário Adjunto:
I. Receber toda a matéria destinada à CONFRADEB-EUA, protocolá-la e encaminhá-la ao Presidente;
II. Elaborar o cadastro dos convencionais ativos e dos que se acharem sob penalidade prevista neste Estatuto;
III. Assessorar os órgão da convenção quando solicitado e,
IV. Cumprir determinações da Mesa Diretora.


CAPÍTULO X
DOS CONSELHOS REGIONAIS

Art. 31° - A Mesa Diretora estabelecerá Conselhos Regionais, indicando um membro de cada região como presidente do conselho com mandato de 02 (dois) anos.
a) Os Conselhos Regionais serão constituídos por Pastores indicados pelos Ministérios da própria região, com registro na CONFRADEB-EUA, sendo cada um dos Ministérios representado por um membro indicado pelo presidente do mesmo, e todos eles referendados pelo Plenário Convencional, com mandato de 02 (dois) anos.
b) O presidente do conselho de cada região se reunirá com os demais membros da Convenção de sua região para a escolha de um secretário e um relator.

Art. 32° - Os Conselhos Regionais são assim denominados:
I – Conselho Regional Nova Inglaterra
II – Conselho Regional Médio Atlântico
III – Conselho Regional Centro Oeste
IV – Conselho Regional Oeste
V – Conselho Regional Sudeste

Art. 33° - Compete ao Conselho Regional:
I. Promover a paz e harmonia entre as Igrejas e os Obreiros da região, bem como a realização de Escolas Bíblicas, determinando critérios e responsabilidades inerentes.
II. Reunir-se sem ônus para a CONFRADEB-EUA, sempre que necessário, para conhecer e julgar os casos surgidos na região, além de fazer cumprir as suas decisões, para o encaminhamento das solicitações da Mesa Diretora, ou em atividades de caráter Fraterno-espiritual entre Igrejas, Ministérios e/ou outros Conselhos Regionais.
III. Encaminhar à Mesa Diretora relatório anual das atividades na região e,
IV. Acionar os demais Conselhos Regionais através da Mesa Diretora, nos processos litigiosos.
Parágrafo Único - Das decisões do Conselho Regional cabe recurso à Mesa Diretora da CONFRADEB-EUA, sendo válidas as decisões tomadas por maioria simples.

CAPÍTULO XI
DO CONSELHO FISCAL

Art. 34° - O Conselho Fiscal será composto de 3 (três) membros efetivos e 3 (três) suplentes; será eleito em Assembléia Geral, por ocasião da eleição da Mesa Diretora, para um mandato de 2 (dois) anos, sendo suas atribuições definidas através do regimento interno.

CAPÍTULO X
DO CONSELHO DE EDUCAÇÃO E CULTURA RELIGIOSA

Art. 35° - O Conselho de Educação e Cultura Religiosa é constituído de 5 (cinco) membros indicados pela Mesa Diretora, Ad Referendum da Assembléia Geral, competindo-lhe:
a) Eleger dentre seus membros, o Presidente, o Secretário e o Relator
b) Examinar e aprovar currículo a ser adotado pelas Instituições Educandárias vinculadas às igrejas.
c) Fiscalizar nas secretarias das referidas instituições os planos e conteúdo do curso, bem como o seu funcionamento, podendo censurar, sugerir e corrigir, a fim de que se atenham aos princípios fundamentais da Palavra de Deus, em consonância com a orientação mantida pela Assembléia de Deus no Brasil.
d) Reconhecer cursos teológicos a nível nacional, desde que estejam consoantes às exigências previstas neste capítulo.
e) Expedir certificado de reconhecimento teológico aos Educandários já fiscalizados
f) Prestar relatório de suas atividades ao final do exercício.

§ 1° - As exigências referentes à fundação e ao bom funcionamento dos órgãos de que se trata este artigo, serão fixadas pelo próprio Conselho e deverão constar do Regimento Interno
§ 2° - Os Educandários Teológicos obrigam-se a remeter ao Conselho, no início do ano letivo, cópias atualizadas do seu currículo escolar
§ 3° - O Conselho será constituído de ministros que, se possível, também tenham qualificações na área de educação e reunir-se-á pelo menos uma vez por ano e extraordinariamente quando for necessário

CAPÍTULO XI
DA SECRETARIA DE MISSÕES

Art. 36° - A Secretaria de Missões, a nível nacional, órgão vinculado à CONFRADEB-EUA, será dirigida por uma comissão composta de 3 (três) membros indicados pela Mesa Diretora, e de representantes escolhidos pelas igrejas missionárias, os quais estabelecerão as diretrizes seguidas pelo órgão.

Alínea “A” – Compete à Secretaria de Missões
a) Promover e incentivar a obra missionária
b) Assessorar as igrejas em suas atividades missionárias, promovendo cursos, programas especiais e prestar toda espécie de assistência relacionada à obra missionária.

Parágrafo Único - As atividades da Secretaria de Missões serão regulamentadas por regimento interno próprio, devidamente aprovado pela Mesa Diretora.

CAPÍTULO XII
DO CONSELHO DE DOUTRINA

Art. 37° - O Conselho de Doutrina é constituído de 5 (cinco) membros indicados pela Mesa Diretora, Ad Referendum da Assembléia Geral, os quais serão escolhidos dentre os nomes de notório conhecimento doutrinário e expressões bíblico-doutrinárias conservadoras de pensamento das Assembléias de Deus no Brasil
§ 1º - O mandato dos Conselheiros é de 02 (dois) anos
§ 2º - O Conselho de Doutrina poderá dividir-se em duas turmas, a critério do seu presidente, ou, tendo em vista as circunstâncias, cabendo a cada conselheiro emitir seu parecer por escrito, e remetê-lo ao presidente do Conselho de Doutrina.
§ 3º - Os membros do Conselho de Doutrina responderão prontamente às consultas da Mesa Diretora e/ou outros Conselhos, Comissões, Ministros, Ministérios e Igrejas

Art. 38° - Ao Conselho de Doutrina Compete:
I. Deliberar sobre qualquer assunto de natureza doutrinária, direta ouindiretamente relacionado com as Assembléias de Deus.
II. Assistir o Conselho de Educação e Cultura Religiosa, quando solicitado;
III. Eleger, dentre seus membros, o presidente, o secretário e o relator;
IV. Prestar, por ocasião da Assembléia Geral Ordinária, relatório de suas atividades no período.

CAPÍTULO XIII
DAS COMISSÕES

Art. 39° - As comissões da CONFRADEB-EUA, compostas por convencionais indicados pela presidência da Mesa Diretora, em número não inferior a 03 (três) nem superior a 09 (nove), são:
I. Permanentes, aquelas de duração ilimitada
II. Temporais, aquelas que se extinguem em um período inter-convencional ou quando preencherem o fim a que se destinam.
III. Especiais, aquelas constituídas para uma missão específica

CAPÍTULO XIV
DO PATRIMÔNIO

Art. 40° - Constituem-se patrimônio da CONFRADEB-EUA, quaisquer bens móveis, imóveis ou semoventes que possua ou venha a possuir por qualquer modalidade de direito, os quais serão escriturados e registrados em nome da Entidade.

Art. 41° - A CONFRADEB-EUA será mantida por uma oferta anual das igrejas presididas por seus membros, levantada em cada mês de maio e pelas contribuições de seus membros, regulamentadas em Assembléia Geral, no valor de US$ 20.00 (vinte dólares americanos) mensais, no mínimo, reajustáveis por iniciativa da Mesa Diretora. As importâncias aqui referidas deverão ser entregues à tesouraria da CONFRADEB-EUA.

Parágrafo Único – Aos convencionais inadimplentes aplicar-se-á:
a) Advertência quando inadimplente pelo período de 60 (sessenta) dias
b) Suspensão dos seus direitos convencionais com a competente suspensão de suas credenciais quando inadimplente pelo período de 180 dias
c) Desfiliação quando inadimplente pelo período de 1 um ano
Automática reintegração será procedida após a atualização das contribuições.

CAPÍTULO XV
DAS DISCIPLINAS

Art. 42º - Os membros da CONFRADEB-EUA, que descumprirem as normas estatutárias ou regimentais serão sujeitos à suspensão ou perda de mandato, cargo ou função.

Art. 43º - A advertência, a suspensão, quando for o caso, ou a exclusão imposta a ministros pela prática de pecados previstos na Bíblia Sagrada, bem como a sua reintegração às atividades ministeriais, são prerrogativas exclusivas dos Ministérios, ouvida a Igreja a que estiverem filiados.

Parágrafo Único - As decisões adotadas pelos Ministérios serão comunicadas à Mesa Diretora da CONFRADEB-EUA.. Assegurando-se, no entanto, amplo direito de defesa ao acusado

A MESA DIRETORA, APÓS A HOMOLOGAÇÃO DA DISCIPLINA, DARÁ CONHECIMENTO AOS MEMBROS DA CONVENÇÃO, ATRAVÉS DE PUBLICAÇÃO NO ÓRGÃO OFICIAL DA CONFRADEB OU, NA FALTA DESTE, ATRAVÉS DE CARTA DIRIGIDA AOS SEUS MEMBROS.

Art. 44º - O Ministério ou Igreja que acolher ou apoiar Ministro desligado por ação disciplinar ou sob ação disciplinar, responderá perante a Mesa Diretora da CONFRADEB-EUA.

Art. 45º - Os membros da CONFRADEB-EUA, que forem disciplinados por suas respectivas igrejas por pecado ou ato contrário à doutrina, terão suas punições homologadas pela Assembléia Geral.
§ 1º - Compreende-se ou ato contrário à doutrina: Toda prática de pecados previstos na Bíblia Sagrada
E DESVIOS DOUTRINÁRIOS, CONTRÁRIOS OU DIVERGENTES, DOS PADRÕES ADOTADOS PELAS ASSEMBLÉIAS DE DEUS DO BRASIL

§ 2º - Nos casos de adultério ou roubo ou furto, o ministro penalizado, poderá retornar às suas funções ministeriais considerando:
a) A observação do prazo de 1 (um) ano da data da sua reconciliação com a Igreja
b) Que tenha, no segundo ano, trabalhado auxiliando e supervisionado por um Pastor Presidente de Igreja, num período não inferior a 1 (um) ano
c) Após o segundo ano seu nome deverá ser apreciado pela Comissão de Crivo que submeterá parecer à Assembléia Geral.
§ 3º - Qualquer ministro, em perfeita comunhão, poderá mudar de Ministério e/ou denominação, mas antes deve proceder a entrega da igreja e de todo o patrimônio sob seu cuidado e poder ao ministério a que pertencia até a data de sua retirada não podendo, porém, exercer funções isoladamente onde a Convenção ou Ministério do qual se desligou, exerçam atividade,
§ 4º - Os casos não solucionados por esta Convenção serão levados à CGADB- Convenção Geral das Assembléias de Deus no Brasil – pela Mesa Diretora da CONFRADEB-EUA acompanhados de relatórios dos procedimentos adotados por esta Convenção

CAPÍTULO XVI
DISPOSIÇÕES GERAIS

Art. 46º - A Convenção Fraternal de Ministros das Assembléias de Deus do Brasil – EUA (Field Fellowship) – CONFRADEB-EUA, só será dissolvida mediante o voto de 2/3 (dois terços) dos seus membros em duas sessões convocadas legalmente para esta finalidade.

Parágrafo Único- A convocação será feita por carta e por edital publicado pela imprensa local, e se deliberada a solvência, a última Assembléia Geral determinará também o destino dos bens remanescentes da CONFRADEB-EUA, que, saldados seus compromissos, o fará em favor de entidade assistencial da mesma fé e ordem.

Art. 47º - Este Estatuto poderá ser reformado in totum ou em parte pela deliberação tomada em duas sessões da Assembléia Geral convocadas para esta finalidade, conforme critério da Mesa Diretora.

Art. 48º - A Mesa Diretora poderá indicar uma comissão temporária de redação, composta de 3 (três) membros, para proceder a correção de pontuação, gramatical e ortográfica deste Estatuto, sem que, no entanto, haja alteração do princípio aprovado pela Assembléia Geral.

Parágrafo Único – A correção procedida poderá ser submetida à Assembléia Geral para aprovação da nova redação sem que haja, no entanto, discussão de mérito dos itens do estatuto.

Art. 49º - Os casos omissos neste Estatuto serão resolvidos pela Assembléia Geral.

Art. 50º - Este Estatuto entrará em vigor na data da sua aprovação e será registrado em consonância com os preceitos legais dos Estados Unidos da América.


Philadelphia, Novembro de 2001.