sábado, 22 de agosto de 2009

Classificação Decimal Universal - CDU

O QUE É A CDU

A Classificação Decimal Universal (CDU) é um esquema internacional de classificação de documentos. Baseia-se no conceito de que todo o conhecimento pode ser dividido em 10 classes principais, e estas podem ser infinitamente divididas numa hierarquia decimal.É o esquema de classificação utilizado na nossa biblioteca, enquadrado numa divisão física por áreas departamentais (Engenharias Alimentar, Civil, Mecânica e Electrónica) e por áreas comuns (Informática, Metodologia, Ciências Sociais e Matemática).As principais divisões da CDU são:0 Generalidades. Informação. Organização.1 Filosofia. Psicologia.3 Ciências Sociais. Economia. Direito. Política. Assistência Social. Educação.4 Classe vaga.5 Matemática e Ciências Naturais.6 Ciências Aplicadas. Medicina. Tecnologia.7 Arte. Belas-artes. Recreação. Diversões. Desportos.8 Linguagem. Linguística. Literatura.9 Geografia. Biografia. Historia.Os documentos são classificados de acordo com o assunto principal que determina a cota que lhes é colocada na lombada e são arrumados na estante com o número de classe atribuído. Caso existam poucos livros para justificar a atribuição de uma estante a essa classe, estes são colocados na estante com a classificação decimal hierarquicamente superior, existente na biblioteca.Exemplo:550.34 Sismologiacomo existem poucos exemplares com esta classificação, estão arrumados em55 GeologiaSe tomarmos uma classe principal, por exemplo, 6 Ciências Aplicadas. Medicina. Tecnologia. podemos ver como se subdivide:61 Ciências Médicas.62 Engenharia. Tecnologia em Geral.63 Agricultura. Silvicultura. Agronomia. Zootecnia.64 Ciência Doméstica. Economia Doméstica.65 Organização e Administração da Indústria, do Comércio e dos Transportes.66 Tecnologia Química. Indústrias Químicas.67 Indústrias e Ofícios Diversos.68 Indústrias, Artes e Ofícios de Artigos Acabados.69 Construção Civil. Materiais de Construção. Prática e Processos de Construção.A subclasse 62 Engenharia. subdivide-se por sua vez em:620 Engenharia em Geral. Testes dos Materiais. Energia.621 Engenharia Mecânica.622 Engenharia de Minas.623 Engenharia Naval e Militar.624 Engenharia Civil e Estruturas em Geral. Infra-estruturas. Fundações. Construção de Túneis e de Pontes. Superestruturas.624 Engenharia Civil divide-se em áreas diferentes que podem por sua vez ser divididas novamente em áreas ainda mais especializadas:624.01 Estruturas e elementos estruturais segundo o material e o processo de construção.- 624.011 Estruturas e materiais de origem orgânica.- 624.012 Estruturas de alvenaria.- 624.012.45 Estruturas de betão armado.624.1 Infra-estruturas das construções. Fundações. Construção de túneis.624.2/.8 Construção de pontes..........etc.e assim infinitamente...Quando o utilizador ao pesquisar no catálogo em http://www.bib.ualg.pt/ desconhece o autor ou o título da obra poderá realizar a consulta por CDU.A CLASSIFICAÇÃO DECIMAL UNIVERSAL (RESUMO)0 Generalidades. Informação. Organização.- 01 Bibliografias. Catálogos.- 02 Bibliotecas. Biblioteconomia.- 030 Livros de Referencia: Enciclopédias, Dicionários.- 040 Ensaios, Panfletos, e Brochuras.- 050 Publicações Periódicas. Periódicos.- 06 Instituições. Academias. Congressos. Sociedades. Organismos Científicos. Exposições. Museus.- 070 Jornais. Jornalismo. Imprensa.- 08 Poligrafias. Poligrafias Colectivas.- 09 Manuscritos. Obras Notáveis e Obras Raras.1 Filosofia. Psicologia.- 11 Metafísica.- 133 Metafísica da vida espiritual. Ocultismo.- 14 Sistemas e pontos de vista filosóficos.- 159.1 Psicologia.- 16 Lógica. Teoria do Conhecimento. Metodologia da Lógica.- 17 Filosofia Moral. Ética. Filosofia Prática.2 Religião. Teologia.- 21 Teologia Natural .Teologia Racional. Filosofia Religiosa.- 22 A Bíblia. Sagradas Escrituras.- 23 Teologia Dogmática.- 24 Teologia Prática.- 25 Teologia Pastoral.- 26 Igreja Cristã em Geral.- 27 História Geral da Igreja Cristã.- 28 Igrejas Cristãs. Seitas. Denominações (Confissões).- 29 Religiões não cristã.3 Ciências Sociais. Economia. Direito. Política. Assistência Social. Educação.- 31 Demografia. Sociologia. Estatística.- 32 Política.- 33 Economia. Ciência Económica.- 34 Direito. Jurisprudência.- 35 Administração Pública. Governo. Assuntos Militares.- 36 Assistência Social. Previdência Social. Segurança Social.- 37 Educação.- 38 Metrologia. Pesos e Medidas.- 39 Etnologia. Etnografia. Costumes. Modas. Tradições. Folclore.4 Classe vaga.5 Matemática e Ciências Naturais.- 50 Generalidades sobre as Ciências Puras.- 51 Matemática.- 52 Astronomia. Astrofísica. Pesquisa Espacial. Geodesia.- 53 Física.- 54 Química. Mineralogia.- 55 Ciências da Terra. Geologia. Meteorologia.- 56 Paleontologia.- 57 Biologia. Antropologia.- 58 Botânica.- 59 Zoologia6 Ciências Aplicadas. Medicina. Tecnologia.- 61 Ciências Médicas.- 62 Engenharia. Tecnologia em Geral.- 63 Agricultura. Silvicultura. Agronomia. Zootecnia.- 64 Ciência Doméstica. Economia Doméstica.- 65 Organização e Administração da Indústria, do Comércio e dos Transportes.- 66 Indústria Química. Tecnologia Química.- 67 Indústrias e Ofícios Diversos.- 68 Indústrias, Artes e Ofícios de Artigos Acabados.- 69 Engenharia Civil e Estruturas em Geral. Infra-estruturas. Fundações. Construção de Túneis e de Pontes. Superestruturas.7 Arte. Belas-artes. Recreação. Diversões. Desportos.- 70 Generalidades.- 71 Planeamento Regional e Urbano. Paisagens, Jardins, etc.- 72 Arquitectura.- 73 Artes Plásticas. Escultura. Numismática.- 74 Desenho. Artes Industriais.- 75 Pintura.- 76 Artes Gráficas.- 77 Fotografia e Cinema.- 78 Música.- 79 Entretenimento. Lazer. Jogos. Desportos.8 Linguagem. Linguística. Literatura.- 80 Linguística. Filologia. Línguas.- 81 vaga.- 82 Literatura em Língua Inglesa.- 83 Literatura Alemã/Escandinava/Holandesa.- 84 Literatura Francesa.- 85 Literatura Italiana.- 86 Literatura Espanhola/Portuguesa.- 87 Literatura Clássica (Latim e Grego).- 88 Literatura Eslava.- 89 Literatura em outras Línguas.9 Geografia. Biografia. Historia.- 90 Arqueologia; Antiguidades.- 91 Geografia, Exploração da Terra e Viagens.- 929 Biografias.- 93 História.- 94 História Medieval e Moderna em Geral. História de Europa.- 95 História da Ásia.- 96 História da Africa.- 97 História da América do Norte e Central.- 98 História da América do Sul.- 99 História da Oceânia, dos Territórios Árcticos e da Antárctida.

17 – DOUTRINA DO ESTADO INTERMEDIÁRIO

Introdução Lucas 16.19-31


Como existe uma diversidade de interpretações a respeito e , para evitar confusão de idéias acerca do Estado Intermediário, devemos tornar clara esta doutrina.

I. A VIDA DEPOIS DA MORTE

São vários os argumentos que reforçam a doutrina bíblica sobre a vida além túmulo.
Argumento histórico. Se a questão da vida alem morte estivesse fundamentada apenas em teorias e conjecturas filosóficas, ela já teria desaparecido. Mas as provas da crença na imortalidade estão impressas na experiência da humanidade.
Argumento teológico. Procura provar que a vida do ser humano tem uma finalidade alem da própria vida física. Há algo que vai alem da matéria de nossos corpos, é a parte espiritual. Quando Jesus Cristo aboliu a morte e trouxe à luz a vida e a incorrupção, estava, de fato, desfazendo a morte espiritual e concedendo vida eterna, a imortalidade (2 Tm 1.10). A vida humana tem uma finalidade superior, uma razão de ser, um propósito.
Argumento moral. Há um governador moral dentro de cada ser humano chamado consciência que rege as suas ações. Sua existência dentro do espírito humano indica sua função interna, como um sensor moral, aliado à soberania divina.
Argumento metafísico. Os elementos imateriais do ser humano denunciam o sentido metafísico que compõe a sua alma e espírito. Esses elementos são indissolúveis; portanto, como evitar a realidade da vida alem morte? É impossível! A palavra imortalidade no grego é athanasia e significa literalmente ausência de morte. No sentido pleno, somente Deus possui vida total, imperecível e imortal (1 Tm 1.17). Ele é a fonte de vida eterna e ninguém jamais pode da lá. No sentido relativo, o crente possui imortalidade conquistada pelos méritos de Jesus no Calvário (2 Tm 1.8-12).

II. O QUE NÃO É ESTADO INTERMEDIÁRIO
Não é Purgatório. Heresia lançada pelos católicos romanos para identificar o Sheol Hades como lugar de prova, ou de segunda oportunidade, para as almas daquelas pessoas que não conseguiram se purificar o suficiente para alcançarem o céu. Declara a doutrina romana que é uma forma desses mortos serem provados e submetidos a um processo de purificação. Entretanto, essa doutrina não tem base na Bíblia e é feita sobre premissas falsas. Se o Purgatório fosse uma realidade, então a obra de Cristo não teria sido completa. Se alguém quer garantir sua salvação eterna, precisa garanti lá em vida física. Depois da morte, só resta à ressurreição.
Não é Limbus Patrum. O vocábulo limbus significa borda, orla. A idéia é paralela ao Purgatório e foi criada pelos católicos romanos para denotar um lugar na orla ou borda do inferno, onde as almas dos antigos santos ficavam ate a ressurreição. Ensina ainda essa igreja que o limbus patrum (pais) era aquela orla do inferno onde Cristo desceu após sua morte na cruz, para libertar os pais (santos do Antigo Testamento) do seu confinamento temporário e leva los em triunfo para o céu. Identificam “o seio de Abraão” como sendo o limbus patrum (Lc 16.23). Mas, o limbus patrum não tem apoio bíblico, e nem existe uma orla para os pais (santos antigos).
Não é Limbus Infantus. A palavra infantus refere se à crianças. Na doutrina romana, havia no Sheol Hades um lugar especial de habitação das almas de todas as crianças não batizadas. Segundo essa doutrina, nenhuma criança não batizada pode entrar no céu. Por outro lado, é inaceitável a idéia do limbus infantus como lugar de prova, também para crianças.
Não é estado para reencarnações. Não é um lugar de migrações e perambulações espaciais. Os espíritas gostam de usar o texto de Lucas 16.22,23, para afirmarem que os mortos podem ajudar os vivos. Mas Jesus, ao ensinar sobre o assunto, declarou que era impossível que Lazaro ou algum outro que estivesse no Paraíso saísse daquele lugar para entregar mensagem aos familiares do rico, Jesus disse que os vivos tinham “ a Lei e os Profetas”, isto é, eles tinham as Escrituras. Os mortos não podiam sair de seus lugares para se comunicarem como os vivos. Portanto, é uma fraude afirmar essa possibilidade de comunicação com os mortos. Usam equivocadamente João 3.3 para defenderem a idéia de reencarnação. Vários textos bíblicos anulam essa falsa doutrina (Dt 18.9-14; Jó 7.9,10; Ec 9.5,5; Lc 16.31).

III. O QUE É ESTADO INTERMEDIÁRIO
É uma habitação espiritual fixa e temporal. Biblicamente, o Estado Intermediário é um modo de existir entre a vida e a ressurreição final do corpo sepultado. No Antigo Testamento, esse lugar é identificado como Sheol (no hebraico), e no Novo Testamento como Hades (no grego). Os dois termos dizem respeito ao reino da morte (Sl 18.5; 2 Sm 22.5,6). É um lugar espiritual em que as almas e espíritos dos mortos habitam fixamente ate que seus corpos sejam ressuscitados para a vida eterna ou para a perdição eterna. É o estado das almas e espíritos fora de seus corpos, aguardando o tempo em que terão de comparecer perante Deus.
É um lugar de consciência ativa e ação racional. Segundo Jesus descreveu esse lugar, o rico e Lazaro participavam de uma conversação no Sheol Hades, estando apenas de lados diferentes (Lc 16.19-31). O apostolo Paulo descreve o, no que diz respeito aos salvos, como um lugar de comunhão com o Senhor (2 Co 5.6-9; Fp 1.23). A Bíblia denomina o como um “lugar de consolação”, “seio de Abraão” ou “Paraíso” 9Lc 16.22,25; 2 Co 12.2-4). Se fosse um lugar neutro para as almas e espíritos dos mortos, não haveria razão para Jesus identifica lo com os nomes que deu. Da mesma forma “o lugar de tormento” não teria razão de ser, se não houvesse consciência naquele lugar. Rejeita se segundo a Bíblia, a teoria de que o Sheol Hades é um lugar de repouso inconsciente. A Bíblia fala dos crentes falecidos com “os que dormem no Senhor” (1 Co 15.6; 1 Ts 4.13), e isto não refere se a uma forma de dormir inconsciente, mas de repouso, de descanso. As atividades existentes no Sheol Hades não implicam que os mortos possam sair daquele lugar, mas que estão retidos ate a ressurreição de seus corpos para apresentarem se perante o Senhor (Lc 16.19-31; 23.43; At 7.59).

IV. O SHEOL HADES, ANTES E DEPOIS DO CALVÁRIO
Antes do Calvário. O Sheol Hades dividia se em três partes distintas. Para entender essa habitação provisória dos mortos, podemos ilustra lo por um circulo dividido em três partes. A primeira parte é o lugar dos justos, chamada “Paraíso”, “seio de Abraão”, “lugar de consolo” (Lc 16.22,25; 23.43). A segunda é a parte dos ímpios, denominada “lugar de tormentos” (Lc 16.23). A terceira fica entre a dos justos e a dos ímpios, e é identificada como “lugar de trevas”, “lugar de prisões eternas”, “abismo” (Lc 16.26; 2 Pe 2.4; Jd v.6). Nessa terceira parte foi aprisionada uma classe de anjos caídos, a qual não sai desse abismo, senão quando Deus permitir nos dias da Grande Tribulação (Ap 9.1-12). Não há qualquer possibilidade de contato com esses espíritos caídos; habitantes do Poço do Abismo.
Depois do Calvário. Houve uma mudança dentro do mundo das almas e espíritos dos mortos após o evento do Calvário. Quando Cristo enfrentou a morte e a sepultura, e as venceu, efetuou uma mudança radical no Sheol Hades (Ef 4.9,10; Ap 1.17,18). A parte do “Paraíso” foi trasladada para o terceiro céu, na presença de Deus (2 Co 12.2,4), separando se completamente das “partes inferiores” onde continuam os ímpios mortos. Somente, os justos gozam dessa mudança em esperança pelo dia final quando esse estado temporário se acabara, e viverão para sempre com o Senhor, num corpo espiritual ressurreto.

CONCLUSÃO
Essa doutrina fortalece a nossa fé ao dar-nos segurança acerca dos mortos em Cristo, e é a garantia de que a vida humana tem um propósito elevado, alem de renovar a nossa esperança de estar para sempre com o Senhor.

segunda-feira, 27 de abril de 2009

O Mundo Evangélico

O Mundo Evangélico
Noticiário Cristão Internacional
Ano III – N° 166 – 28/04/09 Jairo Costa

Noticias extraidas do Blog http://noticiarioevangelico-jc.blogspot.com
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Peça a liberdade de Shi Weihan
O cristão chinês Shi Weihan, 39 anos, foi preso em 19 de março de 2008. Seu “crime” foi publicar Bíblias e livros cristãos sem a permissão do governo.Por três vezes, o tribunal rejeitou o caso da polícia contra Weihan. O julgamento finalmente aconteceu em 9 de abril. O juiz ainda não proferiu a sentença. Apesar disso, ele continua preso.Weihan tem diabetes e sabe-se que sua saúde tem piorado. Sua família acredita que ele não tem recebido o medicamento do qual precisa. Ele perdeu 20 quilos desde que foi preso e por causa das condições da cela onde está preso, o corpo de Weihan desenvolveu um tipo de alergia. Leia mais

De olho na perseguição
Uma análise da perseguição ao redor do mundoEm pleno fim de século XX, houve verdadeiros massacres em nome da fé na Indonésia e Nigéria. Mas há muitos outros contextos em que milhares de pessoas têm seus direitos violados e são impedidas, totalmente ou em parte, de praticar sua escolha religiosa com liberdade.Alguns são perseguidos, torturados e mortos. Outros vivem em constante pressão do governo, da sociedade, da família. São pessoas obrigadas a superar seus limites para continuar vivas, para trabalhar ou ter acesso à escola, para realizar seus cultos sem impedimentos, exercer sua fé sem preocupar-se com a polícia. Mais detalhes

Crianças da Igreja Perseguida
Qualquer criança tem necessidades físicas e psicológicas. Elas precisam ser alimentadas, amadas e queridas pelos pais. Para muitas crianças da Igreja Perseguida, além de conviver com a fome e a miséria, elas enfrentam a perseguição. Como conseqüência da violência, muitos perdem seus pais, cabendo sua criação inteiramente às suas mães viúvas.
Como esses pequeninos podem se firmar no evangelho em meio a tanta luta? É possível resistir na fé e no amor a Deus e à sua Palavra quando a circunstância é tão adversa? + detalhes aqui

Indígenas acusam organizações evangélicas
A direção da Atini nega a prática de sequestro e afirma que existem quatro crianças na sede da Atini em Brasília, acompanhadas pelos pais.Líderes das nações indígenas Yawalapiti, de Mato Grosso, e Kayapó, do Pará, acusaram, junto à Comissão de Direitos Humanos da Câmara dos Deputados, duas organizações missionárias evangélicas de sequestro de crianças.Segundo os acusadores, a entidade Atini - Voz Pela Vida e a Jovens com Uma Missão (Jocum) estariam adotando crianças indígenas de forma ilegal, o que eles afirmam que fere sua cultura. Saiba mais aqui

Malásia impede conversão de crianças
Governo malaio impede que menores de idade mudem de religião sem consentimento de ambos os pais.O Governo da Malásia anunciou na última semana que impedirá a conversão de crianças sem o consentimento de ambos os pais como uma medida para diminuir o conflito inter-religioso neste país de maioria muçulmana. Leia + aqui

Pessoas quebradas podem ser discípulos inteiros
Erwin R. McManus Até que uma pessoa esteja disposta a apreciar a vida, servir aos outros e sacrificar algo de si mesma, nunca encontrará a cura que busca.O desafio da igreja de hoje é transformar pessoas quebradas em discípulos inteiros. As áreas feridas de algumas pessoas são óbvias. Abusos e abandonos que deixaram cicatrizes. Em outros, a beleza exterior foi cuidadosamente esculpida para esconder o que ninguém faz questão de ver. Muitas vezes apenas seus olhos os traem. Ou as vozes inconstantes e as mãos que tremem discretamente. Leia aqui
Mais notícias

Cristão dono de blog é solto após dois meses na prisão

Guerra civil no Sri Lanka matou 6.500 civis em três meses, diz ONU

Dois cristãos são mortos em ataque pró-Talibã

Domingo da Igreja Perseguida

Ataque tribal matou 177 pessoas no sul do Sudão no fim de semana

Procurador falará à CPI das ONGs sobre denúncias contra Fundação Renascer

Ex-muçulmanos são perseguidos por familiares

Veja mais no Blog http://noticiarioevangelico-jc.blogspot.com


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"Quem se ajoelha diante de Deus,não se curva diante das dificuldades."

quinta-feira, 25 de setembro de 2008

Classificação das Doutrinas Bíblicas

Iniciamos este blog administrado pelo Pastor Eliel Amaral Soares com o objetivo de apresentar as Doutrinas Bíblicas, Fundamentais e uma Perspectiva da Teologia Sistemática.

Nossa Doutrina, confissão de fé (Cremos) pela Convenção Geral das Assembleias de Deus no Brasil e por extensão a CONFRADEB Convenção Fraternal das Asembleias de Deus do Brasil nos Estados Unidos (Concilio Distrital Brasileiro).


Os nossos Pastores José Wellington Bezerra da Costa,
Presidente da CGADB e Superitendente Geral das Assembleias de Deus Ministerio do Belem nos Estados Unidos, Europa, Asia, Africa e outros e Joel Freire Costa, Presidente da CONFRADEB Convenção Fraternal das Asembleias de Deus do Brasil nos Estados Unidos (Concilio Distrital Brasileiro) e Superintendente das Assembleias de Deus Ministério do Belem nos EUA.


Doutrinas da Nossa Fé (Cremos)


Cremos:Em um só Deus, eternamente subsistente em três pessoas: o Pai, o Filho e o Espírito Santo, Dt. 6.4; Mt. 28.19; Mc 12.29. Na inspiração verbal da Bíblia Sagrada, única regra infalível de fé normativa para a vida e o caráter cristão, II Tm 3.14-17. No nascimento virginal de Jesus, em sua morte vicária e expiatória, em sua ressurreição corporal dentre os mortos e sua ascensão vitoriosa aos céus, Is 7.14; Rm 8.34; At 1.9. Na pecaminosidade do homem que o destruiu da gloria de Deus, que somente o arrependimento e a fé na obra expiatória e redentora de Jesus Cristo é que o pode restaurar a Deus, Rm 3.23; At. 3.19. Na necessidade absoluta do novo nascimento pela f’é em Cristo e pelo poder atuante do Espírito Santo e da Palavra de Deus, para tornar o homem digno do reino dos céus, Jo 3.3-8. No perdão dos pecados, na salvação presente e perfeita e na eterna justificação da alma recebida gratuitamente de Deus pela fé no sacrifício efetuado por Jesus Cristo nosso favor, At 10.43; Rm 10.13; 3.24-26; Hb 7.25; 5.9. no batismo bíblico efetuado por imersão do corpo inteiro uma só vez em águas, em nome do Pai, do filho e do Espírito Santo, conforme determinou o Senhor Jesus Cristo, Mt 28.19; Rm 6.1-6; Cl. 2.12. Na necessidade e na possibilidade que temos de viver em santidade mediante a obra expiatória e redentora de Jesus no Calvário, através do poder regenerador, inspirador e santificador do Espírito Santo, que nos capacita a viver como fiéis testemunhas do poder de Cristo, Hb 9.14; I Pe 1.15. No batismo bíblico com o Espírito Santo que nos é dado por Deus mediante a intercessão de Cristo, com a evidencia inicial de falar em outras línguas, conforme a sua vontade, At 1.5; 2.4; 10.44-46; 19.1-7. Na atualidade dos dons espirituais distribuídos pelo Espírito à Igreja para sua edificação, conforme a sua soberana vontade, I Co 12.1-12. Na segunda vinda premilenial de Cristo, em duas fases distintas. Primeira – invisível ao mundo, para arrebatar a sua Igreja fiel da terra, antes da grande tribulação; segunda – visível e corporal, com sua igreja glorificada, para reinar sobre o mundo durante mil anos, I Ts 4.16, 17; I Co 15.51-54; Ap 20.4; Zc 14.5; Jd 14. Que todos os cristãos comparecerão ante ao tribunal de Cristo, para receber a recompensa dos seus feitos em favor da causa de Cristo na terra, II Co 5.10. No juízo vindouro que recompensará os fieis e condenará os infiéis, Ap 20.11-15. E na vida eterna de gozo e felicidade para os fieis e de tristeza e tormento para os infiéis, Mt 25.46.
O Portal de Doutrinas Bíblicas objetiva trazer a lume o conceito, significado e o que são as Doutrinas da Biblia.
Doutrina Bíblica, é uma palavra que significa "ensino ou instrução". No caso é bíblica, porque a sua base é a Bíblia. A palavra doutrina se origina do grego "didache", significando ensino ou instrução; seu sinônimo comum é didaskalia. Os dois termos expressam tanto o ato de ensino (sentido ativo) como aquilo quer é ensinado (sentido passivo). Didache aparece cerca de trinta vezes no Novo Testamento, já didaskalia cerca de dezesseis vezes nas epístolas pastorais; cerca de vinte e duas vezes em todo o Novo Testamento.
Doutrina se refere às doutrinas expostas na Bíblia e que representam o alicerce, o sustentáculo de nossa fé. Se descuidarmos, desprezarmos as doutrinas, perderemos a nossa identidade como servos de Deus, como seguidores de Cristo.
"Doutrina bíblica é um ensino normativo, terminante, final, extraído das Sagradas Escrituras e concernente à fé em Deus e à prática da vida cristã. Esse ensino deve ser desdobrado e embasado com a apropriada referenciação bíblica. Ela é chamada de sã doutrina‟ (Tt. 2 .1 )". (Antonio GILBERTO em Obreiro n ú m ero 1 3 ,p.17).

As doutrinas são uma exposição das verdades centrais ou fundamentais de nossa fé.
São estudadas se forma sistemática, agrupada analisadas de forma que aparecem na Bíblia em ambos os Testamentos. Teologia Bíblica fornece o alicerce para a Teologia Sistemática.
Saber em que se crê é fundamental para a existência de uma vida cristã frutífera.
Assim se expressou o apóstolo Paulo: "Eu sei em que tenho crido" (2 Tm. 1.12). Ele tinha uma crença firme, razão pela qual foi capaz de suportar as tribulações.
Durante todas as épocas, houve determinadas formas de expressão para sintetizar a fé. Uma das mais conhecidas declarações é o "Shemá" (ouve em hebraico): Originalmente a declaração de fé israelita era Dt. 6.4-9. O centro da proclamação de fé:
"Ouve, Israel, o Senhor, nosso Deus é o único Senhor" (Dt. 6.4). A afirmação mostrava que a adoração a Deus em contraste com a proibição a adoração a ou tros deu ses: "Amarás, pois, o Senhor, teu Deus, de todo o teu coração, e de toda a tua alma, e de todo o teu poder" (Dt. 6.5). As palavras deveriam ser repetidas ao longo do dia e transmitidas aos filhos. Estes não deveriam ignorar o princípio de adoração a Deus. Depois foram acrescentadas: Dt. 11.13-21 e Nm.
15.37-41. No Novo Testamento, também há importantes declarações relativas à fé como a de Pedro: "Tu és o Cristo , o Filho do Deus vivo" (Mt. 16.16); a de Marta: "Creio que tu és o Cristo , o Filho de Deus que havia de vir ao mundo" (Jo.11.27).

Paulo fez uma importante síntese do Cristianismo: "Porque primeiramente vos entreguei o que também recebi; que Cristo morreu por nossos pecados, segundo as Escrituras, e que foi sepultado, e que ressuscitou ao terceiro dia, segundo as Escrituras" (1Co. 15.3,4). A declaração se reveste de importância, uma vez que os evangelhos ainda não tinham sido escritos. Seu conteúdo era disseminado na forma oral.
Com o tempo foram formuladas regras de Fé para fazer distinção entre o Cristianismo e as heresias que tentavam penetrar na Igreja. Irineu (125 - 202 A.C.) e Tertuliano (155- 222 A.C.) estão entre os que estabeleceram essas regras. O Credo dos Apóstolos é a mais antiga síntese das doutrinas básicas explanadas na Bíblia. (Credo significa "Creio").

Em termos gerais, podemos dizer que há:
  1. Doutrina de Deus: At.13.12.;
  2. Doutrina dos homens: baseada nos conceitos humanos: Mt. 15.9; Mc. 7.7; Cl. 2.22. O problema maior se localiza no valor em que se dá maior valor importância a normas humanas do que a Palavra de Deus. Outras vezes, certos conceitos humanos se opõem frontalmente às verdades bíblicas;
  3. Doutrina dos demônios: 1 Tm. 4.1. Esses ensinos de inspiração diabólica tanto disseminam a imoralidade quanto atacam a base de nossa fé, especialmente Cristo e Sua obra redentora. Esses ensinos sofrem um ataque direto ou velado das forças do mal: "Assim como no meio do povo surgiram falsos profetas, assim também haverá entre vós falsos mestres, os quais introduzirão dissimuladamente heresias destruidoras, até ao ponto de renegarem o Soberano Senhor que os resgatou, trazendo sobre si mesmos repentina d estru ição " (2 Pe. 2.1- ARA).

Existem cristãos que não apreciam o ensino bíblico, declarando que só o amor é importante, como se o Cristianismo fosse algo para viver em superficialidade. Quanto ao amor, em primeiro lugar, observemos que Jesus ordenou a obediência aos Seus mandamentos, como prova de nosso amor para com Ele: "Se me amardes, guardareis os meus mandamentos" (Jo. 14.15). A seguir, verificamos pelas escrituras que o valor que damos a Seu ensino, mostra o relacionamento que temos com Ele: "E aquele que guarda os seus mandamentos nele está, e ele n ele" (1 Jo. 3.24). Estar nEle garante plena confiança, permite que O sirvamos, que prossigamos no Caminho com autenticidade: Estar firmados nEle é um fator de estabilidade na vida cristã.

Em Síntese, o Pr Antônio Gilberto, um dos teologos destacados no Brasil e exterior, no seu livro de Bibliologia e Manual da Escola Dominical ambos editados pela CPAD apresenta uma Classificação das Doutrinas Bíblicas, o que chamamos de Doutrinas Fundamentais ou Teologia Sistemática. Sendo distribuidas e classificadas como segue:
  1. 1 - Doutrinas da Salvação (Soteriologia) - são as mais fáceis de se entender. Graças a Deus por isso! Senão, quem poderia ser salvo? Até as crianças entendem. Os homens é que as vezes dificultam tudo...

2 - Doutrinas da Fé Cristã. Não são tão fáceis de se entender. Abrangem os presentes aspectos e bençãos da Salvação. Requerem diligente e continuado estudo da Revelação Divina.

3 - Doutrinas das Ultimas Coisas (Coisas Futuras, ou do Porvir) são as mais dificeis de se entender. Abrangem o aspecto futuro da Salvação e as coisas que Deus tem preparado para os que o amam. Requerem muito estudo da Revelação Divina.

A CGADB e a CPAD têm os seus edificios no Rio de Janeiro está localizada na Av. Brasil, 34.401 - Bangu - CEP 21852-002 Rio de Janeiro - RJ Tel.: (21) 2406-7373 - Fax: (21) 2406-7326

Televendas: 0800-21-7373Livraria Virtual - http://www.cpad.com.br/loja/

E-mail: comercial@cpad.com.br

É nesta editora que se publicam os livros, revistas, materiais e periódicos que orientam e norteam a fé dos assembleianos do Brasil e do exterior.

A visão de evangelismo e divulgação da doutrina pentecostal por intermédio da imprensa levou os pioneiros da Assembléia de Deus a organizarem o Jornal Boa Semente em janeiro de 1919, sob a direção do missionário sueco Gunnar Vingren. Em dezembro de 1930 surgia o Mensageiro da Paz com a qualificação de órgão oficial das Assembléias de Deus no Brasil.
Por décadas conhecido como o “evangelista silencioso”, o Mensageiro da Paz, se firmou no mercado jornalístico evangélico. A igreja reconhece a sua importância como veículo doutrinário e evangelístico. “O MP é o grande canal de informações da Assembléia de Deus no Brasil e tem o prestígio de servir ao povo de Deus há 72 anos”, afirma Ronaldo Rodrigues de Souza, diretor-executivo da Casa.
Da criação de novos veículos de comunicação à contratação de profissionais qualificados foram grandes os investimentos no Departamento de Jornalismo que tem a responsabilidade de informar e formar opinião por intermédio do jornal
Mensageiro da Paz e das revistas Obreiro, Ensinador Cristão, Resposta Fiel, Mulher Lar & Família Cristã e Geração JC.
Buscar a informação, correr contra o tempo e cumprir os prazos de entrega das reportagens fazem parte da rotina do departamento. Embora siga os mesmos padrões do jornalismo secular, a redação CPAD apresenta estilo próprio, desenhado por um Manual de Redação que segue a linguagem do meio cristão evangélico.
O diferencial do jornalismo cristão está no compromisso com o Senhor. O jornalismo evangélico realiza o sonho de mudar o mundo sob a perspectiva de Deus.

Diferenças básicas entre Doutrina e Costume

  1. Quanto a Origem

- A Doutrina é divina
- O Costume é em si humano.
2. Quanto ao Alcance
-
A Doutrina é geral.
- O Costume é em si local.
3. Quanto ao Tempo
- A
Doutrina é imutavel.
- O Costume é em si temporário.

quarta-feira, 24 de setembro de 2008

Classificação Decimal Universal - CDU

A Classificação Decimal Universal (CDU) é um esquema internacional de classificação de documentos. Baseia-se no conceito de que todo o conhecimento pode ser dividido em 10 classes principais, e estas podem ser infinitamente divididas numa hierarquia decimal. É o esquema de classificação utilizado na nossa biblioteca, enquadrado numa divisão física por áreas departamentais (Engenharias Alimentar, Civil, Mecânica e Electrónica) e por áreas comuns (Informática, Metodologia, Ciências Sociais e Matemática). As principais divisões da CDU são:

Teologos e Teologia Sistemática

Segue abaixo algumas definições da disciplina de Teologia Sistemática para comparação:

TEÓLOGOS PRESBITERIANOS/REFORMADOS
A. Hodge (1860)[1]“é a determinação, interpretação e defesa científica dessas Escrituras, junto com a história da maneira pela qual as verdades nelas reveladas têm sido entendidas, e os deveres nelas impostos têm sido cumpridos, por todos os cristãos, em todos os séculos”.
Charles Hodge (1872-1873)“a ciência dos fatos da revelação divina até onde esses fatos dizem respeito à natureza de Deus e à nossa relação com ele, como suas criaturas, como pecadores e como sujeitos da redenção.”
Robert L. Dabney (1878)“a ciência do ser e da natureza de Deus, e suas relações com a criatura.”
William G.T. Shedd (1888)“é a ciência que está preocupada tanto com o Infinito com o Finito, tanto com Deus como com o Universo. O material, portanto, que ela inclui é mais amplo do que o de qualquer outra ciência.”
B.B. Warfield (1896)“é a ciência que discorre acerca de Deus e do seu relacionamento com o homem e o mundo.”
Herman Bavink (1909)“é a ciência que extrai o conhecimento de Deus de Sua revelação, que estuda e pensa sobre ela sob a orientação do Espírito Santo, e então tenta descreve-la de forma a honrar a Deus.”
David S. Clark (1921)“é a ciência que trata de nosso conhecimento de Deus e de sua relação para com os homens.”
Louis Berkhof (1932)“a dogmática é o sistema científico do conhecimento de Deus”.
G. H. Kersten (1947)“dogmática é a descrição sistemática dos conteúdos e correlação mútua das verdades (dogmata) reveladas na Palavra de Deus.”
Júlio A. Ferreira (1963)“é uma apresentação das realidades espirituais apresentadas na Bíblia de modo a nos dar uma visão de seu conjunto e de suas relações.”
Herman Hoeksema (1966)“é aquela disciplina teológica em que o dogmático, numa relação orgânica com a igreja do passado, bem como do presente, propõe esclarecer das Escrituras o verdadeiro conhecimento de Deus, ao confirmar em alguma forma sistemática, e depois comparar os dogmas existentes com a Escritura, conduzindo o conhecimento de Deus ao mais alto estado de desenvolvimento.”
J.Oliver Buswell Jr. (1962)“o estudo de Deus em sua relação com o mundo e o homem é suscetível de ser organizado como um todo sistemático. A palavra ‘sistemático’ sugere assim um grau relativamente elevado de integração, coerência e correspondência entre as afirmações e os fatos.”
Robert L. Reymond (1998)“estudo metodológico da Bíblia que analisa a Escritura Sagrada como uma completa revelação, em distinção das disciplinas de Teologia do Antigo Testamento, Teologia do Novo Testamento e Teologia Bíblica, as quais se aproximam das Escrituras como uma revelação progressiva. Deste modo, o teólogo sistemático analisa as Escrituras como uma revelação completa, buscando entender holisticamente o plano, propósito e a intenção didática da mente divina revelada na Sagrada Escritura, e organizar este plano, propósito e intenção didática de modo ordenado e apresentação coerente como artigos da fé cristã”.[14]

TEÓLOGOS LUTERANOS

John T. Mueller (1934)“a capacidade espiritual para ensinar e defender a Palavra de Deus, em suma, para exercer as funções do ministério cristão nos moldes escriturísticos (II Co 3:5-6), quer de modo objetivo, ou abstrato, para designação da doutrina cristã, seja em seu todo, seja em parte, apresentada tanto oralmente como por escrito, II Tm 1:13.”
Gustaf Aulén (1961)“a teologia sistemática é, portanto, a disciplina teológica que tem por objetivo o estudo e a pesquisa da fé cristã.”
Carl E. Braaten (1984)“o conhecimento de Deus e das coisas divinas, obtido em particular, de modo natural, pelo uso da razão, e em parte de modo sobrenatural, através de uma revelação especial.”
Arnaldo Schüler (2002)“parte da teologia que apresenta a verdade religiosa de forma ordenada e crítica. Compreende a dogmática, a teologia fundamental e a ética.”

TEÓLOGOS BATISTAS
James P. Boyce (1887)“ciência que trata de Deus”.
Augustus H. Strong (1906)“é a ciência de Deus e das relações entre Deus e o universo.”
Lewis Sperry Chafer (1948)“a Teologia Sistemática pode ser definida como a coleta, cientificamente organizada, comparada e defendida, de todos os fatos e toda e qualquer fonte a respeito de Deus e de suas obras.”
Bruce Milne (1982)“pensamentos e palavras derivados de um conhecimento de Deus”.
A.B. Langston “um estudo acerca de Deus, baseado na experiência do homem com Deus e na revelação divina.”[23]B.A. Demarest (1984)“tentativa de reduzir a verdade religiosa a um sistema organizado”.[24] Mais detalhadamente, Demarest sugere ela seja “a disciplina que (1) apresenta uma formulação unificada da verdade a respeito de Deus e Seu relacionamento com a humanidade e o universo conforme a revelação divina os expõe, e que (2) aplica tais verdades a todo aspecto da vida e do pensamento humano.”[25]Charles C. Ryrie (1986)“significa a interpretação racional da fé cristã.”[26]Millard J. Erickson (1992)“aquela disciplina que se esforça em dar uma coerente declaração das doutrinas da fé cristã, baseada primariamente nas Escrituras, colocando no contexto da cultura em geral, trabalhada num idioma contemporâneo e relacionada para promover a vida.”[27]Wayne Grudem (1994)“é qualquer estudo que responda à pergunta ‘O que a Bíblia como um todo nos ensina hoje? Acerca de qualquer tópico’ e acrescenta que ela “envolve compilar e entender todas as passagens relevantes da Bíblia sobre vários tópicos e então, sintetizar claramente o seu ensino de tal modo que saibamos em que crer acerca de cada tema.”[28]Stanley J. Grenz e Roger E. Olson (1996)“é a reflexão e a organização das crenças referentes a Deus e ao mundo que os cristãos têm em comum como seguidores de Jesus Cristo”.[29]TEÓLOGOS ANGLICANOSEdward E. Litton (1960)“é o inevitável processo em que se tenta sistematizar e arranjar os materiais fornecidos parcialmente pela Escritura e parcialmente pela fé implícita da Igreja; e esta necessidade em linguagem atualizada e sob a influência da filosofia da época.”[30]John Macquerrie (1977)“a teologia pode ser definida como o estudo que, por meio da participação e da reflexão a respeito de uma crença religiosa, busca expressar o conteúdo dessa fé por meio da linguagem mais clara e mais coerente possível.”[31]Alister McGrath (2001)“o estudo sistemático das idéias fundamentais da fé cristã”.[32]Robert Banks (1993)“todo esforço da parte dos cristãos quanto a pensar até o fim e organizar suas crenças, com a intenção de se aproximar de Deus e espelhar mais de seu carácter em suas vidas.”[33]TEÓLOGOS METODISTASWalter Klaiber e Manfred Marquardt (1993)“reflexão metódica e sistemática, bem como exposição da fé em Deus, baseada em Jesus.”[34]TEÓLOGOS PENTECOSTAISMyer Pearlman“a ciência que trata do nosso conhecimento de Deus e das suas relações para com o homem”, ou ainda “consiste em fatos relacionado com Deus e com as coisas de ordem divina, apresentadas de uma maneira lógica e ordenada.”[35]James H. Railey, Jr e Benny C. Aker (1994)“o estudo de Deus e do seu relacionamento com tudo quanto Ele criou.”[36]TEÓLOGOS NEO-ORTODOXOS PROTESTANTESKarl Barth (1962)“parece indicar que em seu âmbito, por ser ciência específica (e muito específica), se trate de perceber, de compreender e de interpretar a ‘Deus’”.[37]Hendrikus Berkhof (1982)“é um pensamento refletido e sistematizado acerca do conteúdo do relacionamento que Deus estabeleceu conosco em Cristo”.[38]TEÓLOGOS CATÓLICOSTomás de Aquino“Theologia a Deo docetur, Deum docet, et ad Deum ducit” [Deus ensina teologia, a teologia nos ensina acerca de Deus, e nos conduz a Deus].[39]J. Feiner e M. Lohrer (1965)“é a reflexão metódica e crítica de tudo o que se propõe no querigma da igreja e se aceita pela fé, pela qual o homem se submete à palavra de Deus”.[40]Karl Rahner (1966)“é conforme a sua essência, a escuta expressamente esforçada do homem crente à revelação verdadeira de Deus, historicamente acontecida.”[41]Thomas P. Rausch (1993)“se empenha em compreender as doutrinas básicas da fé e em mostrar como elas se relacionam entre si. (...) As doutrinas dizem respeito a afirmações claras de realidades religiosas. A teologia sistemática procura compreender as realidades religiosas proclamadas pelas doutrinas.”[42]John O’Donnell (1993)“é a tentativa de traduzir o único e irrepetível evento de Cristo em cada um dos períodos subseqüentes.”[43]J.B. Libanio & Afonso Murad (1996)“a teologia define-se como reflexão crítica, sistemática sobre a intelecção da fé. E a fé termina em Deus e não nos enunciados a respeito de Deus, como muito bem explicita Santo Tomás.”[44]Frei Honório Rito (1998)“ela nunca deixa de ser um discurso e uma linguagem sobre Deus, que, para nós cristãos, não é qualquer ser divino abstrato mas o Deus concreto da Revelação bíblico-cristã. Esse discurso e essa linguagem evoluem em seu conteúdo de significação mas não deixam de ser uma forma de expressar nossa compreensão da fé.”[45]

Uma Divisão e Classificação

CATEGORIAS

Uma Divisão e Classificação

Auto-ajuda, Autoconhecimento,Auto-realização
- Aconselhamento
- Homem
- Jovem
- Liderança
- Mulher
- Negócios
- Psicologia
- Saúde
- Sexualidade
- Treinamento de equipe
- Vida profissional

Arte e cultura
- Atualidade
- Literatura:
- Biografia romanceada,
- Ensaio
- Ficção contemporânea,
- Ficção científica,
- Ficção histórica,
- Texto dramático,
- Texto poético,
- Suspense,
- Música
- Teatro

Área histórico-sistemática
- Antropologia
- Apologética
- Bibliologia
- Biografias
- Cristologia
- Fé,
- Filosofia, Ciência- Eclesiologia- Escatologia- Ética- Filosofia- Filosofia da Religião- História Antiga- História Contemporânea- História da Igreja- História da Teologia- História Denominacional- História Moderna- Introdução à Teologia (Metodologia)- Pneumatologia- Pós-modernidade- Religiões e Seitas- Soteriologia e Hamartiologia- Teologia (Deus)- Teologia Contemporânea- Teologia da Reforma- Teologia Evangélica- Teologia Moral e Natural- Teologia na América Latina- Teologia Patrística- Teologia pós-Reforma- Teologia sistemáticaÁrea bíblica- Antigo Testamento- Arqueologia bíblica e Geografia- Enciclopédias, Dicionários, Concordâncias- Grego- Hebraico- Hermenêutica- História de Israel- Introdução ao NT- Introdução bíblica- Método de Estudo Bíblico- Teologia do AT- Teologia do AT Específica- Teologia do NT EspecíficaÁrea prática- Aconselhamento- Aconselhamento pastoral- Administração eclesiástica- Adoração- Avivamento- Comunhão Cristã- Crescimento de Igreja- Espiritualidade- Evangelização- Grupos pequenos- Homilética- Igreja com propósitos- Introdução à Missiologia- Liderança bíblica- Liderança Eclesiástica- Liturgia- Liturgia- Ministério- Modelos Missionários- Música na Igreja- Oração- Papel Pastoral- Psicologia e Teologia- Sermão- Vocação PastoralCrescimento espiritual- Adoração, Oração- Batalha espiritual- Biografia, Testemunho- Crianças e juniores- Cristianismo- Discipulado, Pequenos grupos- Espiritualidade - Estudo Bíblico, Devocional- Evangelização, Missões- Inspiração, Motivação- Perdão- Profecias- PromessasInteresse Geral- Bíblia / NT- Infantil- Juvenil (leitura para o próprio pré-adolescente) Relacionamentos- Amizade- Casamento, Família- Filhos (saúde / educação)- Namoro